terça-feira, setembro 27, 2011

O Dom Profético de Ellen Gould White

Estes vídeos irão responder muitas perguntas de quem ainda tem dúvidas quanto ao dom profético de Ellen White. Vale a pena assistir até o final.

Nos momentos cruciais da história bíblica, quando a verdade e o erro estavam em conflito e a verdade precisava ser restaurada, esse processo de restauração era assistido pela manisfetação do dom profético. Os adventistas do sétimo dia crêem que a restauração da verdade para o tempo do fim também contou com a manisfestação do dom profético, manifesto na vida e obra de Ellen G. White. Sua função não era substituir a Bíblia, e sim, enaltecer os ensinos bíblicos, reprovando as tradições humanas que conspiram contra esses ensinos.
Este material foi filmado em alguns dos mais importantes lugares históricos relacionados com Ellen G. White nos Estados Unidos. Ele lhe dará a oportunidade de refletir sobre:

































O amor é mais importante do que a verdade?


Nossa época é voltada para humanismo e tem se espalhado a idéia de que os relacionamentos são mais importantes do que a realidade, que o homem é mais importante do que Deus, e que o amor aos outros é mais importante do que a justiça. A verdade está se tornando um sentimento subjetivo; já não é mais um fato imutável e definido. Por isso, conclui-se que a verdade tem pouca importância; só precisamos amar os outros.
Mas se as palavras de Jesus têm valor, toda esta idéia é completamente falsa. Jesus disse que o primeiro grande mandamento é amar a Deus de todo o coração, alma, força e entendimento (Marcos 12:28-31). Amar aos outros é o segundo mandamento. Há muitos que invertam esta ordem. Se amamos a Deus, temos que amar o que ele diz (João 14:15; 15:14). Jesus perguntou: “Por que me chamais Senhor, Senhor,e não fazeis o que vos mando?” (Lucas 6:46).
A verdade é da extrema importância em nossa relação com Deus. Temos que conhecer a verdade (João 8:32; 1 Timóteo 2:4); obedecer à verdade (1 Pedro 1:22); adorar em verdade (João 4:24); andar em verdade (2 João 4); armar-nos com a verdade (Efésios 6:14); e amar a verdade (2 Tessalonicenses 2:10). Aqueles que se desviam da verdade estão perdidos (Tiago 5:19); aqueles que não andam segundo a verdade têm que ser repreendidos (Gálatas 2:14); aqueles que mudam a verdade são detestados por Deus (Romanos 1:25); aqueles que não estão na verdade seguem seu pai, o Diabo (João 8:44).
Tornar o amor mais importante do que a verdade é tornar o homem mais importante do que Deus e fazer o segundo mandamento mais importante do que o primeiro. “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17).

Fonte: Bíblia e a Ciência (A Última Advertência ao Mundo)

Ellen White ensinou que é pecado ser doente?


A citação (isolada pelos críticos) em que Ellen White afirma isso se encontra em Conselhos Sobre Saúde, p. 37: “É pecado ser doente, pois toda doença é resultado de transgressão”.

Ellen White ensinou o mesmo que Jesus. Ele relacionou a doença ao pecado, em João 5:14: “Mais tarde, Jesus o encontrou no templo [depois de tê-lo curado] e lhe disse: Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior.” Os críticos terão a audácia de dizer que Cristo estava errado?

Para uma pessoa que sabe ser a doença o resultado da transgressão das leis da natureza, essa afirmação de Ellen White está corretíssima. Sendo que “pecado é a transgressão da lei” de acordo com 1 João 3:4 (até das leis da natureza), é claro que ficar doente se constitui num pecado.

Sendo o corpo sagrado para Deus (1Co 3:16, 17; 6:19, 20), qualquer abuso cometido contra ele – e que lhe cause doenças e sofrimento – é pecado. Se a doença não for pecado, o que ela é, então? Que os críticos dêem uma definição melhor para a doença, “desvinculando-a” do pecado.

A questão é: deveríamos nos atormentarmos com a culpa (por pecar) sempre que ficamos doentes? Não é isso o que Ellen White disse. Apresentarei toda a citação para que o leitor veja se há razão para condenar a escritora pelo que ela afirmou no Conselhos Sobre Saúde:

“É pecado ser doente, pois toda a doença é resultado de transgressão. Muitos sofrem em conseqüência da transgressão de seus pais. Estes não podem ser censurados pelo pecado de seus pais; não obstante, é seu dever, indagar em que seus pais violaram as leis do seu ser, que trouxeram sobre seus descendentes tão desditosa herança; e naquilo em que os hábitos de seus pais foram errados, devem eles mudar de procedimento, e guiar-se por hábitos corretos, em melhor relação para com a saúde.”

Ela afirma que, mesmo sendo pecado ser doente, os “muitos que sofrem em consequência da transgressão de seus pais não podem ser censurados pelo pecado de seus pais”. Aqui ela se refere às doenças hereditárias e aconselha a todo doente a descobrir no que seus pais erraram (em nível de comportamento errado que trouxe doença), a fim de que não cometa os mesmos erros contras as leis naturais que regem o corpo.

“Interessante” é que os acusadores não se preocuparam em ver a mensagem central do Conselhos Sobre Saúde e se apegaram a um texto isolado de maneira pretensiosa. Se você ler a página 29, por exemplo, verá que, mesmo sendo pecado ficar doente, há solução para todo pecador:

“Quando o evangelho é recebido em sua pureza e poder, é uma cura para as doenças originadas pelo pecado. O Sol da Justiça ergue-Se trazendo “cura nas Suas asas”. Mal. 4:2. Todos os recursos do mundo não podem curar um coração quebrantado, nem comunicar paz de espírito, nem remover o cuidado, nem banir a enfermidade. A fama, o engenho, o talento – são todos impotentes para alegrar um coração dolorido ou restaurar uma vida arruinada. A vida de Deus na alma, eis a única esperança do homem.”

Ela apresenta o evangelho como fonte de cura “para as doenças originadas pelo pecado”. Entre os inúmeros conselhos que ela dá sobre a saúde, sempre o poder de Deus é apresentado como o remédio para nossas enfermidades. Por que os acusadores não se detêm a esse ponto?

Finalizo com uma pergunta aos críticos:
Ficar doente é “o resultado da graça de Deus” ou resultado do pecarmos contra as leis naturais? Com base em sua resposta, releia agora tal citação de Ellen White e verá que não há motivos para alarme.

Manuscritos do Mar Morto disponíveis online



Os antigos Manuscritos bíblicos, originários de uma época anterior ao nascimento de Cristo, foram digitalizados e colocados na Internet. Maior conhecimento da antiguidade está agora disponível à distância de um clique.

Os Manuscritos do Mar Morto, documentos bíblicos datados entre os séculos III a.C. e I d.C., foram agora digitalizados e colocados na Internet, através de uma iniciativa conjunta levada a cabo pelo Google e o Museu de Israel, localizado em Jerusalém.
Os documentos históricos foram descobertos entre 1947 e 1956 em Qumran, perto do Mar Morto, e a sua origem é atribuída aos essénios, uma seita judaica que viveu na região há mais de dois mil anos. Entre as centenas de elementos recuperados, encontra-se aquele que é considerado um dos mais antigos documentos bíblicos de que se tem conhecimento, o manuscrito de Isaías.

Entre os cinco pergaminhos disponíveis online, no projeto digital dos Manuscritos do Mar Morto, encontram-se ainda o manuscrito do templo, o manuscrito da guerra, o manuscrito das regras da comunidade e o manuscrito de Habacuc.

A importância histórica dos Manuscritos do Mar Morto faz com que a digitalização destes documentos bíblicos ganhe ainda mais relevância. De acordo com Adolfo D. Roitman, curador no Museu de Israel, "é o tesouro cultural mais importante da nação judaica. Dois mil anos depois, graças à tecnologia, estes documentos estão online".

"Uma das missões do Google é organizar a informação do mundo e torná-la universalmente acessível e útil", continua Yossi Matias, responsável pelo Centro de Investigação e Desenvolvimento do Google em Israel.

As imagens de alta resolução dos manuscritos, cada uma com 1200 megapixéis, são acompanhadas por textos informativos relativos a cada um dos cinco documentos. No caso do manuscrito de Isaías, está também
disponível uma tradução em inglês e este pode ser consultado por coluna, capítulo e versículo."

Fonte: O Tempo Final (A Última Advertência ao Mundo)


Você sabe controlar a sua raiva?

Todo mundo sente raiva. Ela é um sentimento normal, um instinto que aflora quando estamos frustrados ou sofremos qualquer tipo de pressão. A forma como as pessoas lidam com a raiva, porém, pode variar conforme as situações enfrentadas e a personalidade de cada um. "Ocorrências semelhantes podem gerar reações diferentes nas pessoas, pois cada sujeito percebe a vida conforme suas vivencias anteriores", afirma o psicólogo Messias Oliveira.

A raiva em excesso pode gerar problemas tanto ao indivíduo quanto às pessoas ao seu redor. Por isso, descubra se você sabe controlar a raiva e quais as maneiras de reverter situações indesejadas.

De acordo com o psicólogo Messias Oliveira, a raiva é excessiva a partir do momento que gera conflitos emocionais e interpessoais. "Quando o sentimento é muito intenso e sem controle, gera prejuízo à pessoa e às suas relações", conta. O psicólogo afirma que é muito comum a raiva se manifestar em ambientes de grande competição, como o trabalho ou o trânsito. "Quando o próprio indivíduo não consegue encontrar meios de acabar com a raiva, isso pode gerar uma raiva patológica, em que a pessoa simplesmente não controla esses impulsos e pode acabar se envolvendo em acidentes", alerta. A psicóloga Carine Eleutério explica que a raiva excessiva também pode levar a taquicardia, problemas de pressão, agonia e distúrbios do sono. Um dos pontos mais preocupantes nesses casos é que as chances de a pessoa se envolver em eventos de violência é muito elevada, até mesmo com pessoas próximas. "Um ambiente familiar disfuncional, com excesso de cobrança e falta de diálogo, pode gerar um desgaste que traz frustração e violência, minando os laços afetivos dos familiares", diz Messias Oliveira.


A raiva também pode aparecer no lar como uma consequência das más relações ou de pressões sofridas em outros ambientes. "A família é essencial para os relacionamentos sociais e, se essa base não for constituída de maneira sólida, as interações posteriores podem ser frágeis e pautadas por atitudes reativas, em vez de ações planejadas e pensadas", conta o psicólogo. Carine Eleutério aconselha fazer uma mudança na forma de enxergar as situações de raiva. "Precisamos ser mais empáticos e ampliar nossa visão, valorizando de forma mais sensível as coisas simples e sabendo que cada pessoa pensa diferente de nós e, nem por isso, precisamos ter raiva", conta.

Caso não seja possível evitar a causa do estresse, deve-se buscar amenizá-la, praticando atividades que ajudem a diminuir essa raiva. "Boa alimentação, uma noite de sono tranquila e exercícios físicos regulares dão equilíbrio ao organismo, o que torna mais fácil manter a mente também equilibrada e saudável", conta Carine. Em alguns casos, a psicoterapia pode ajudar esse indivíduo a lidar melhor com os sentimentos.


Fonte: Minha Vida

Nota: Nesses casos é sempre melhor muita oração para controlar nossos sentimentos de raiva. "Pois assim como bater o leite produz manteiga, e assim como torcer o nariz produz sangue, também suscitar a raiva produz contenda". Provérbios 30:33

sexta-feira, setembro 16, 2011

Saudades do meu Salvador!

Saudades do meu Jesus. Não aguentamos mais tanto dor, sofrimento, maldade, injustiça, fome e morte. O Senhor precisa voltar logo. Essa é a nossa "Grande Esperança".
Sempre levo comigo a promessa de João 14:3. "E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver".



Nosso Salvador
Laura Morena
Em suas mãos se achava ternura
Em suas mãos repousava perdão
O seu olhar de amor
Fazia qualquer pecador se arrepender
Ele levava consigo a vida
De suas vestes brotava o poder
Veio trazer a paz
Curar a dor e salvar a quem o negou

Cristo Jesus, o filho de Deus
E o mundo não quis ouvir o seu chamar
Fez o surdo ouvir, e o mudo falar fez o morto se levantar
E quem aceitasse o seu favor herdaria o seu amor
Ele veio morrer pra ser o nosso salvador

Ele assumiu toda a forma humana
E como servo aqui caminhou
Sendo senhor do céu
Da terra e mar escolheu por nós se humilhar
Lá no calvário num triste momento,
Dilaceraram o seu coração
Cravos nos pés e mãos
Marcaram pra sempre o autor da redenção

Cristo Jesus, o filho de Deus
E o mundo não quis ouvir o seu chamar
Fez o surdo ouvir, e o mudo falar, fez o morto se levantar
E quem aceitasse o seu favor herdaria o seu amor
Ele veio morrer pra ser o nosso salvador.

Jô Soares fala sobre o dom de línguas na Bíblia

Até o Jô Soares que não é "teólogo" ENTENDEU, como pode alguém que "lê" a Biblia não entender essa grosseira contradição Neo-Pentecostal?