domingo, março 27, 2016

Marcados para morrer - Filme do Pr. Alejandro Bullon

O longa Marcados para morrer é o terceiro filme produzido pelo Pastor e Roteirista Adventista Alejandro Bullon, este novo filme faz referência ao fato de que, desde que o mundo tornou-se pecaminoso, todo ser humano está marcado para morrer desde o nascimento. Para abordar o tema, a trama contará três histórias sem nenhum vínculo aparente. 
A imagem e o áudio neste momento não estão perfeitos, mas disponibilizo aqui para vocês, que desfrutem! Abraços.


Por que as pessoas emocionalmente inteligentes são felizes?


Ser emocionalmente inteligente é ter a capacidade de balancear e gerir as suas emoções e as dos outros
Conseguir responder de forma inteligente às próprias emoções e às emoções dos outros sem, com isso, mostrar sinais de frieza e desprezo é a principal caraterística das pessoas emocionalmente inteligentes.
Mas essas pessoas não são apenas capazes de balancear e gerir as suas emoções e as dos outros, são também mais inteligentes e é isso que prova o livro de Daniel Goldman ‘Emotional Intelligence Why It Can Matter More Than IQ’ (Inteligência Emocional, porque consegue ser mais do que o Q.I., em tradução livre), diz o Huffington Post.
E são estes os motivos pelos quais as pessoas emocionalmente inteligentes são mais felizes:
  1. Têm um maior autoconhecimento e, com isso, apresentam uma maior capacidade de conhecer os próprios limites emocionais e, também, sociais.
  2. Gerem as próprias emoções e sabem quais as que estão em falta e aquelas que tentam ocupar um lugar de destaque, mas que não devem.
  3. São mais sociáveis e não deixam que as suas emoções e as emoções de terceiros interfiram com a vida social. Sabem ainda gerir as suas emoções para lidar em concordância com as emoções de quem lhes é próximo.
  4. Têm maiores níveis de empatia, o que faz com que consigam ligar-se mais facilmente a outras pessoas. E o fato de serem emocionalmente inteligentes faz com que consigam confiar mais na sua intuição quando conhecem uma nova pessoa.
  5. E como criam mais empatia, são também mais ligadas às pessoas, não tendo dificuldade em criar laços e relações. As pessoas emocionalmente inteligentes têm a capacidade de criar laços usando a sua consciência emocional para promover a atividade cognitiva que resultará na compreensão da dinâmica dos outros.

Lei para ser feliz: Inteligência Espiritual


“Os maiores enganos do universo se escondem dentro de cada ser humano.”
Inteligência espiritual é ter consciência de que a vida é uma grande pergunta em busca de uma grande resposta. É procurar o sentido da vida, mesmo sendo um ateu. É procurar por Deus, independente de uma religião, mesmo sentindo-se confuso no novelo da existência. É agradecer a Deus pelo dia, pela noite, pelo sol, por sermos um ser único no universo. É procurar as respostas que a ciência nunca nos deu. É ter esperança na desolação, amparo na tribulação, coragem nas dificuldades. É ser um poeta da vida. Você é um poeta?
Um buraco na alma
No cerne da alma e no espírito humano há um buraco negro, um vazio existencial, que suga nossa paz diante das dores da vida e da morte. O fim da existência é o fenômeno mais angustiante do homem. Todos os povos desenvolveram um tipo de inteligência espiritual para entendê-lo e superá-lo.
Einstein disse: quero conhecer os pensamentos de Deus, o resto é detalhe. Ele ambicionava algo maior do que revolucionar a ciência. O homem mais inteligente do século XX queria perscrutar a mente de Deus. Ele buscava o sentido da sua vida. Onde anda você?
Deus e a psiquiatria
No passado, eu pensava que procurar Deus era uma perda de tempo. Hoje penso completamente diferente. Percebo que há um conflito existencial dentro de cada ser humano, seja ele um religioso ou um ateu cético, que a psiquiatria e a psicologia não podem resolver.
A psiquiatria trata dos transtornos psíquicos usando antidepressivos e tranquilizantes, e a psicologia, usando técnicas psicoterapêuticas. Mas elas não resolvem o vazio existencial, não dão respostas aos mistérios da vida. Quando a fé se inicia, a ciência se cala. A fé transcende a lógica.
Quem pode decifrar o que é a vida?
Temos milhões de livros científicos, mas a ciência não sabe explicar o que é a vida. Vivemos numa bolha de mistérios. As questões básicas da existência humana não foram resolvidas.
Quem somos? Para onde vamos? Como é possível resgatar a identidade da personalidade depois da morte se trilhões de segredos da memória se esfacelam no caos? O fim é o nada ou o fim é o começo? Nenhum pensador encontrou tais respostas. Quem as procurou na ciência morreu com suas dúvidas.
A ciência, através do seu orgulho débil, desprezou a eterna e incansável procura do homem pelo sentido da sua vida. Agora estamos entendendo que o desenvolvimento da inteligência espiritual por meio de oração, meditação e busca de respostas existenciais aquieta o pensamento e apazígua as águas da emoção.
Embora haja radicalismos e intolerância religiosa que depõem contra a inteligência, procurar por Deus, conhecê-lo e amá-lo é um ato inteligentíssimo. O amor do ser humano pelo Autor da sua vida produz força na fragilidade, consolo nas tempestades, segurança no caos.
Augusto Cury

INTERNET E O CONFLITO CÓSMICO


Com entusiasmo, a Microsoft anunciou seu último experimento em inteligência artificial: Tay. Programada para interagir com adolescentes nas redes sociais, Tay evoluiria conforme mantivesse contato com os usuários. O experimento social promissor durou pouco: em menos de 24 horas, a Microsoft retirou Tay do ar. O motivo? Usando linguagem racista –  Tay chegou a chamar Barack Obama de macaco –, além de manifestar ódio contra feministas e aprovar o holocausto, Tay logo trouxe constrangimento para a corporação. Isso porque simplesmente aprendeu a usar linguagem chula e preconceituosa com os internautas, exatamente como foi programada a fazer! 

A internet, um verdadeiro campo de possibilidades para estudo, interação e entretenimento, também comporta os milionários portais de conteúdo pornográfico em full hd e abriga sites de tráfico de armas, drogas e fóruns para todo tipo de sociopata (nos bytes obscuros da deep web). A rede mundial de computadores possui seus caracteres de maldade porque nós somos maus. Afinal, um vírus afetou irreversivelmente o sistema operacional de cada habitante do planeta (Jr 17:9; Rm 3:23). 

O conflito cósmico entre as hostes do bem e a infantaria das trevas (Is 14:12-14; Ez 28:14-19; Ap 12:7-12) se manifesta na internet. Se o conteúdo on-line é resultado da interação não presencial dos seres humanos (tele-presença), não necessariamente obedecendo o ritmo sucessivo de um diálogo em tempo real  (assincronismo), fica evidente que a internet, como outras mídias, apenas exteriorizam aquilo que o homem é no íntimo de suas intenções. Como o estar em um conflito cósmico reflete a condição humana, a internet, enquanto construção humana, apenas reproduz fidedignamente esse conflito.

Assim como o conflito exige um posicionamento de cada um em termos de nos comprometermos com o bem ou com o mal (lembrando que descaso implica em compromisso com o mal), o mesmo tipo de compromisso precisa ser visto on-line. Geralmente simplificamos a questão, condenando sites imorais ou o tempo excessivo de conexão. Porém, a complexidade do plano virtual obriga o cristão a tratar de modo escamoteado as suas sutilezas, sempre com boa dose de reflexão. Há dilemas éticos como uso e compartilhamento  de materiais com direitos autorais, as delimitações para uso de redes sociais no sábado e os modos apropriados para testemunhar em uma nova realidade em rede. 

Acima de tudo, conectados ou não à rede, todos necessitamos de conexão com o Provedor, por meio de Sua Palavra, cujo poder transforma nossas perspectivas e nos permite interagir no conflito cósmico como agentes do bem, compartilhando vidas realmente transformadas. Se levarmos em conta que, em filosofia, virtual não é antonônimo de real, mas, sim, de atual, poderíamos dizer que as promessas de Deus são virtuais, no sentido de ser uma potencialidade; apenas pela fé, o que é potencial se concretiza em nossa vida. E acrescentaríamos: o poder da Palavra é quem concede acesso ao poder virtual, prometido pelo nosso Intercessor a quem invocar Seu nome no conflito cósmico. Somente assim seremos atualmente vencedores.

Douglas Reis

5 passos para estimular a inteligência emocional do seu filho

Não tem nada a ver com estudar mais. Tem a ver com aprender a lidar com as dificuldades que ele vai encontrar durante toda a vida.
Você sabe o que é inteligência emocional? É a nossa capacidade de reconhecer diferentes emoções e sentimentos e conseguir administrar tudo isso sem passar por grandes sofrimentos. Parece simples, mas não é uma tarefa fácil e, apesar de algumas pessoas terem essa habilidade desde pequenas, a maioria de nós precisa aprender ao longo da vida como lidar com todas as emoções diárias.
“Antigamente, as pessoas achavam que inteligência emocional era uma habilidade nata. Na verdade, todo mundo pode desenvolver as habilidades”, diz Camila Cury, psicóloga e especialista na Teoria da Inteligência Multifocal, filha de Augusto Cury. De acordo com a especialista, quanto mais cedo começarmos a desenvolver essa habilidade em nossos filhos, melhor. Por mais que seu filho seja bom em coisas lógicas e analíticas, ele também precisa aprender a aplicar seus conhecimentos e articular tudo o que sabe para lidar com frustrações e perdas.
Claro, para uma criança que vive em uma família estável, frequenta a escola e tem acesso à lazer e à cultura, as primeiras frustrações podem ser mudar de colégio, perder o bichinho de estimação, brigar com algum amigo ou não ganhar o brinquedo que pediu para os pais. Tudo isso pode ser bobagem para nós, adultos, mas para nossos filhos pode ser um problema grande e eles precisam aprender a lidar com essas situações.
“Desde as primeiras conversas e os primeiros choros, pai e mãe dialogam com os filhos, dividem histórias e compartilham suas experiências. Isso não deve mudar ao longo dos anos, porque esse contato é fundamental para as crianças”, explica Camila Cury.  É sempre importante lembrar que a inteligência emocional é o fim, e não o meio, porque só ela é capaz de trabalhar as emoções. Em longo prazo, você vai perceber que seu filho vai ter mais empatia pelas outras pessoas e vai conseguir gerenciar melhor sentimentos como a decepção, o medo e a raiva. “A vida fica mais leve e mais flexível”, diz a psicóloga.
Como eu posso ajudar?
Camila Cury tem algumas dicas que você pode usar para ajudar seu filho a desenvolver a inteligência emocional. Esse processo requer paciência, mas dá certo e deixa seu filho muito mais feliz e seguro:
1) Conheça seu filho: saiba do que ele gosta, do que ele não gosta, o que o incomoda e o que deixa feliz. “O impacto do seu ensinamento vem de quem você é na relação com seu filho”, diz a especialista.
2) Elogie antes de criticar: na matemática, a ordem dos fatores não altera os resultados. Nas emoções, altera e muito. Por isso, antes de dizer que seu filho fez alguma coisa errada e acusá-lo, elogie o que ele faz de bom. “Assim, você desloca a lembrança do foco de tensão para uma zona saudável”.
3) Não banque o super-herói: “quando você se diminui, faz grande seu filho”, diz Camila Cury. Fale com seu filho das suas falhas, dificuldades e erros. Você se torna um referencial possível e se humaniza.
4) Surpreenda seu filho: não seja um manual de regras, tente ter uma relação leve com as crianças em casa.
5) Não cobre demais: a psicóloga afirma que “excesso de cobrança é um grande problema e as crianças acabam se frustrando mais do que o necessário”. Baixa autoestima faz com que 30% dos jovens não consigam buscar pelos seus objetivos.
Texto: Regina Fiore Ribeiro
Fonte: Pais & Filhos

sábado, março 26, 2016

Como incrementar os cultos de Domingo?


Há alguns meses eu escrevi algo sobre os cultos de quarta-feira, e muitas pessoas escreveram para dizer que as dicas deixaram estes cultos mais atrativos em suas igrejas.


Quero agora relembrar alguns pontos sobre os de domingo.

Eu espero que a realidade em sua igreja seja diferente, mas o que tem se tornado uma rotina na Igreja Adventista é que o único culto no qual o templo fica cheio é o do sábado de manhã. Nos outros dias (em especial, na quarta e no domingo) a freqüência é muito menor do que a do sábado.


Por que isso acontece? 

O que podemos fazer para que todos os cultos fiquem cheios de adoradores felizes e comprometidos com o Evangelho? Será que estamos falhando em algum ponto, o qual poderíamos melhorar?

Eu quero hoje abordar em especial o culto de domingo, por ser considerado na IASD como um culto "evangelístico", ou seja, voltado à pregação para não-crentes.

Normalmente, a "liturgia" que observo na maioria das nossas igrejas aos domingos é a seguinte:
1. Serviço de cânticos monótono e feito só para "cumprir tabela" (uns 10 minutos)
2. O culto inicia com a entrada do pregador e o anúncio do primeiro hino (uns 5 minutos)
3. É feita uma oração inicial (uns 2 minutos)
4. Se houver alguém para cantar, então há uma música especial (uns 3 minutos)

Veja que já se foram uns 20 minutos (no máximo!)... e ainda restam mais de 40 minutos para completar o tempo normal do culto.

Esse é um tempo muito longo para um sermão evangelístico, se a pessoa não tiver domínio da arte da pregação ou não estiver preparada para apresentar o sermão (alguns, visivelmente, não se prepararam... e outros ainda dizem isso no púlpito...rsrs).

Resultado: os irmãos vão perdendo o interesse em vir ao culto de domingo (e quando vêm, raramente trazem visitantes) porque o culto não lhes preenche as necessidades. Motivos:
- Músicas sem alegria
- Sermão enfadonho e mal elaborado, que não atende às necessidades das pessoas
- Quase nenhuma participação dos adoradores durante o culto

Isso é uma grande pena, porque eu creio que a Igreja Adventista do 7º Dia é uma das melhores emqualidade musical, tem um acervo de conhecimento bíblico inigualável por qualquer outra denominação, apresenta uma mensagem evangélica sem gritarias ou apelos dramáticos e insistentes (como os verificados em outros lugares)... etc.

Então, o problema está exatamente em que não estamos usando este maravilhoso arsenal "litúrgico" em nossos cultos. Eu gostaria de apresentar algumas sugestões para que o culto em sua Igreja se torne uma bênção para os que comparecerem.

Recepção
- Todo mundo gosta de ser bem recebido, e o mesmo vale para a igreja.
- À porta, deve estar um grupo de 3 ou 4 recepcionistas que abracem esta tarefa como um ministério.
- Pessoas sorridentes, amáveis e simpáticas, e que transmitam um sentimento de que o adorador está chegando a um lugar onde ele será sempre bem tratado e valorizado.
- Os bebedouros e banheiros devem estar visíveis e limpos, para que as pessoas vejam o quanto temos respeito pela Casa de nosso Deus.
- Bíblias, coletâneas ou hinários devem estar disponíveis para os visitantes poderem participar ativamente dos momentos do culto.

Música
- Uns 30 minutos antes do culto começar, o grupo do louvor (algumas igrejas chama de "ministério de louvor/adoração") deve iniciar com cânticos e hinos que criem a atmosfera ideal para o ínício da programação.
- A sugestão é que as músicas escolhidas para este momento sigam uma espécie de "gráfico":
a. Músicas solenes e calmas (ponto baixo do gráfico)
b. Músicas alegres e vibrantes (ponto alto do gráfico)
c. Músicas que mantenham o espírito de alegria e animação (o gráfico permanece no alto)
d. Músicas que criem uma atmosfera de entrega e devoção solene (o gráfico desce)
e. Uma música que prepare o espírito para a recepção da mensagem daquela noite
- Se na sua igreja existem instrumentistas, faça uso deles, pois o Play-back é interessante, mas a música acompanhada de instrumentos ao vivo ganha um brilho sem igual.
- Lembre que existem visitas na Igreja, por isso não se deve pensar que todos já conhecem a letra das músicas. Prepare coletâneas ou transparências para que ninguém fique sem participar por não conhecer o que está sendo cantado.
- A música que produz efeito duradouro no adorador é a congregacional, ou seja, os louvores apresentados por solistas ou grupos não devem tomar mais do que uma pequena parte do momento do louvor. Os adoradores precisam cantar, sentir a música, e participarem ativamente da adoração... não apenas como "ouvintes", mas como "cantores" também.
- As pessoas que estiverem dirigindo os louvores devem ser entusiasmados e motivarem a congregação a cantar com o coração e com o entendimento.


"A música é um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. [Através dela] as tentações perdem o seu poder, a vida assume novo sentido e propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras pessoas" - Ellen White, Educação, pág. 167.



Pregação
- A pregação que produz efeito é aquela que o Espírito de Deus inspirou o pregador a trazer.
- Por isso, temas "sociológicos", "psicológicos" ou "filosóficos" não devem ocupar o lugar da pregação poderosa da Palavra de Deus.
- Muitos pregadores são "eloquentes", ou seja, "pregam bem", mas sua pregação não tem conteúdo fundado nas Escrituras. São teologicamente vazios! Alguns se limitam a "pescar" textos bíblicos isolados, e fazem uma verdadeira "colcha de retalhos" unicamente para dar "apoio" ao tema que está sendo pregado. Já vi pregadores usarem textos bíblicos que não tinham nada a ver com o que estava sendo pregado. Isto é uma tremenda falta de respeito para com o Espírito de Deus!
- Os sermões devem atingir a necessidade da alma, o desejo anelante de cada adorador ali presente. Pregar sobre os 7 (ou 8) reis de Apocalipse 17 pode ser interessante, mas será que vai preencher o vazio de alma que todos nós temos? Tentar descobrir quem são os 144.000 pode trazer a admiração de alguns para com o pregador, mas estará este tema cumprindo o papel de salvar almas do pecado?
- Você que é pregador deve lembrar que o sermão de domingo deve ser feito especialmente para atingir os não-crentes, ou seja, a temática deve ser puramente evangelística: salvação, perdão, justificação, volta de Jesus, milagres de Cristo, etc.
- Pregue de forma simples, sem palavras "decoradas do dicionário". Apresente o sermão de tal forma que tanto o Doutor quanto aquele irmão semi-analfabeto entendam e aproveitem o seu sermão.
- Não é hora de criticar a roupa das irmãs, ou a irreverência das crianças, ou a falta de espírito missionário dos jovens, etc. Pregue sobre Jesus e Seu amor... e vidas serão transformadas!
- Todo sermão deve encerrar com um APELO concreto. Um pregador que encerra seu sermão com chavões ("que o Senhor abençoe você... amém!") e não dá oportunidade para que as pessoas expressem sua entrega a Cristo (levantar de mãos, ficar em pé, ajoelhar para orar, ir à frente, etc.) perdeu grande oportunidade de impressionar os corações com o Espírito Santo de Deus. Um sermão assim não merece mais do que uma nota 3 ou 4 (numa escala de 0 a 10).


"Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado... A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus" (1Cor. 2:2-5).


"Há muitos no mundo e na Igreja que inconscientemente anseiam pela mensagem: ‘Os teus pecados estão perdoados’. Portanto, em cada sermão, o pregador precisa proclamar a justificação" - LaRondelle,O que é salvação?, p. 78.


Depois do culto
- Dizem os estudiosos que se todos vão embora nos 10 primeiros minutos após o culto, é porque a igreja está carente de relacionamentos sociais entre seus membros.
- Na saída é o momento de fazer amizade com os visitantes; convidá-los para a reunião do Pequeno Grupo; para retornarem no próximo sábado; para iniciarem uma série de estudos bíblicos; etc.
- Será interessante ter um pequeno lanche (chás, sucos, biscoitos, bolo, etc.) ao final de algum domingo especial (o primeiro ou último do mês, por exemplo), pois estas ocasiões criam uma atmosfera propícia para estreitar os relacionamentos entre os membros da igreja, e faz com que todos se sintam parte de uma grande família.

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Nossos cultos de domingo têm tudo para serem os mais frequentados da semana (especialmente por visitantes), pois poucos estarão trabalhando ou estudando no domingo à noite.

Se isto não está ocorrendo, é porque não estão sendo oferecidas condições para que os adoradores sintam-se motivados a irem à igreja.

Aquela história de que "quem não vai é porque não quer ir, ou não está convertido ainda" é uma desculpa típica de pessoas de espírito pobre, que não querem admitir que não estão fazendo o melhor para Deus e para Sua Obra de salvação.


"Deus move uma montanha, quando o homem não tem forças para fazê-lo;
Mas não move uma palha, quando o homem tem forças para fazê-lo".


Pense nisso!


Prof. Gilson Medeiros