quarta-feira, outubro 26, 2011

Os críticos de Ellen White são desinformados e desatualizados – Parte 1

O Pr. Enoch De Oliveira escreveu o seguinte sobre o livro The White Lie (A Mentira Branca), de Walter Rea, crítico de Ellen White:
“… além de alguma repercussão lograda em alguns diários e publicações especializados, o impacto logrado por Walter Rea sobre a Igreja foi insignificante e inexpressivo” A Mão de Deus ao Leme (Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1985), p. 141.

Porém, mesmo as alegações de tal acusador não tendo tido significância, críticos desinformados têm usado o livro de Rea como “argumento” para atacar Ellen White, minar a confiança das pessoas em seu dom profético e criar barreiras entre os adventistas os demais cristãos.
Rea foi um pastor da igreja Adventista de Long Beach, Califórnia, que, depois de um período de dúvidas e conflitos denunciou a Sra. White de haver violado os direitos autorais (copyright). Em uma entrevista publicada em um diário da Califórnia ele concluiu:

“Seus escritos não procedem de Deus; são produto da imaginação humana” Los Angeles Times, 13 de novembro de 1980.

O que poucos críticos sabem é que Rea plagiou Dudley Marvin Canright, o primeiro grande crítico do adventismo (que ironia: um “defensor” dos direitos autorais plagiando outro escritor…). Canright se revoltou contra Ellen White por que ela não apoiava certas coisas que ele fazia.
Ao usar as mesmas acusações de Canright, Walter Rea foi deselegante, irreverente e cínico. Não usou do espírito cristão ao abordar o assunto, evidenciando assim sua má fé e falta de interesse em saber a verdade.
O fato de uma pessoa se tornar inimiga de outra por ter sido repreendido por ela (de maneira honesta e amiga) já deveria levar os prudentes a se perguntarem: “é digno de confiança o testemunho de uma pessoa como Canright que, ao invés de mudar (e perdoar), atacou uma pessoa só por ela ter sido contra seu estilo de vida?” “É digno de crédito o material de Rea, que é fruto do plágio dos escritos de uma pessoa indisposta a perdoar?”

A essência dos erros interpretativos de Walter Rea
Muitos cristãos têm um conceito errado sobre a maneira como Deus atua para inspirar um profeta. Acreditam que o Senhor inspira cada palavra (isso é chamado de Inspiração Verbal) de modo que, se uma pessoa cometer algum erro até mesmo sobre datas históricas, tal profeta é falso. Entre esses cristãos está Rea, autor do The White Lie.
Pelo fato de a Sra. White usar outros autores para transmitir os conselhos divinos ele concluiu que ela havia sido “plagiadora” e não uma mensageira de Deus. Ora, essa mesma crítica pode ser dirigida a Lucas, pois, ele escreveu o terceiro evangelho da Bíblia com base nas informações de terceiros (Lc 1:1-4).

Precisamos entender (e Rea não quis fazer isso) que Deus inspira o profeta e não as palavras dele. O Senhor atua na mente da pessoa e permite que ela escolha suas próprias palavras para expressar os conceitos divinos. Isso é bíblico, como podemos ver em Gênesis 9:11-16. Deus garantiu que, sempre que enxergasse o arco-íris no céu, se lembraria do Seu acordo em não mais destruir a Terra com águas do dilúvio. Sabemos que Deus não iria se esquecer de sua promessa. Isso é impossível. Moisés apenas descreveu o interesse do Criador em linguagem humana para que melhor pudéssemos compreender a promessa do Senhor.
Outra exemplo interessante podemos encontrar ao compararmos o relato do Sermão do Monte em Mateus 5-7 e em Lucas 6. O evento é o mesmo, porém, as palavras utilizadas foram diferentes. Perceba que Deus inspirou ambos os autores; apenas permitiu que cada um expressasse suas ideais com base na própria visão de mundo e maneira de perceber os acontecimentos.
Em alguns momentos Deus ditou ao profeta aquilo que ele deveria escrever (Jr 36:2). Noutra ocasião, o Criador pessoalmente escreveu Sua mensagem – os Dez Mandamentos, como podemos ler em Êxodo 31:18. Porém, no geral, Ele inspira o pensamento (Inspiração Dinâmica) e, para que esse profeta possa comunicar em linguagem humana a vontade divina, o Espírito Santo o guia até mesmo na seleção de ideias contidas em outros materiais não inspirados (Judas 1:9; 14, 15. Aqui o autor bíblico citou uma obra judaica chamada “Assunção de Moisés” e um escrito popular nos dias dele, 1 Enoque).

Por que o Senhor permitiu que Judas fizesse uso de tal material? A Bíblia de Estudo Plenitude (Sociedade Bíblica do Brasil, 2001, p. 1336) explica: “Embora esse escrito (de 1 Enoque) não faça parte das Escrituras Sagradas, a doutrina nesta referência está de acordo com a verdade bíblica”.
Se aceitarmos que Deus inspira não as palavras e sim o profeta, os relatos do evangelhos que parecem contraditórios (exemplo: Mateus 8:28 e Marcos 5:1, 2) serão facilmente compreendidos, pois, aos lermos, saberemos que cada autor escreveu sobre os acontecimentos tendo como base a sua percepção dos fatos.
[Continua...]

Fonte: Na Mira da Verdade

terça-feira, outubro 25, 2011

Dez marcas de um marido que faz a esposa feliz

O desejo de toda mulher é viver ao lado de um marido que nunca deixa de fazer aquilo que um dia fez para conquistá-la. Depois do casamento, muitos homens acabam esquecendo que pequenas atitudes podem motivar sua companheira, contribuir para um casamento duradouro e uma família feliz.

Veja algumas características de um marido que faz a esposa feliz:
1.      Assume publicamente seu amor pela esposa (Cantares 2.4).
2.      Compreende o momento dela (1 Coríntios 13.6,7).
3.      Faz e cumpre promessas (Mateus 5.37).
4.      Sabe ceder quando necessário. Uma questão de humildade. (Mateus 5.3)
5.      Sabe ouvir com o coração. Tem sensibilidade. (Tiago 1.19)
6.      Leva a sério as emoções da esposa. (1 Pedro 3.7)
7.      Oferece colo a ela nos dias de tristeza. (Cantares 1.4) Sabe ser afetuoso…
8.      Sabe respeitar a família dela e leva em conta o histórico de sua vida. (Rute 1.16)
9.      Não faz críticas destrutivas. (Provérbios 18.21)
10.  Reconhece o valor da esposa e não perde as oportunidades de declarar isso em forma de elogios. (Cantares 2.2)
 
 Agora, veja algumas sugestões para os maridos valorizarem suas esposas.
 1. Faça surpresa, a mulher adora ser surpreendida.
 2. Carinho, para a mulher carinho é mais importante que satisfação sexual.
 3. Atenção, gastar tempo com ela, fazer-lhe pequenos favores, tem mulher que precisa contratar um marido de aluguel.
 4. Emoção, fazer alguma coisa que deixe ela sem fôlego, café na cama, uma declaração de amor autentica.
 5. Romance, nem sempre sexo é romance, liberar gases indesejáveis não tem nada de romântico.
 6. Ela quer ser desejada. Descobrir que, mesmo depois de muitos anos, ele continua atraído por ela.
 7. Diálogo, de que adianta um jantar em um restaurante chique se ele come sem parar e só responde por monossílabos.
8. Gentilezas, como abrir a porta do carro, oferecer uma rosa, puxar a cadeira…
9. Mais do que fazer, falar; a porta do coração de uma mulher é o ouvido. Uma mulher nunca cansa de ouvir “eu te amo”.
10. Não se esqueça do presente.

Fonte: Amo Família - Bíblia e Ciência

Porque Acredito na Eternidade

Entre os incontáveis bilhões de crianças nascidas nesta terra, uma se sobressai, pois é singular. Jesus de Nazaré, filho de Maria, é o homem de todos os tempos.
Jesus, embora nascido em circunstâncias humildes e morrido jovem, é amplamente conhecido como a pessoa mais influente que já viveu. Sua vida de serviço, gentil compaixão para com os outros e Seus ensinos simples, mas profundos, comuns, mas atemporais, inspiraram e continuam a inspirar um vasto número de homens e mulheres que aceitam sua afirmação de ser o Filho de Deus.
 Jesus viveu a vida que, embora solidamente enraizada nesta terra, constantemente transcendia para além dela. Ele falou de já existir antes de nascer de Maria, e de retornar para o Pai após completar Seu tempo aqui. Ele compreendeu que havia vindo com uma missão: revelar quem é Deus e procurar e salvar o perdido. Ele ensinou e viveu as boas novas – o amor e a aceitação de Deus – derramados sobre todos, especialmente sobre os pobres e marginalizados.
O movimento que surgiu em torno de Jesus logo se tornou uma ameaça para as autoridades religiosas que planejaram se livrar dEle. Eles tinham um plano: a manhã de uma sexta-feira de primavera viu Jesus de Nazaré pregado numa cruz romana. Á tarde, Ele estava morto e Seu corpo foi colocado numa tumba cavada na rocha.
O movimento de Jesus deveria ter acabado ali, e o nome desse Homem se perdido na história dos judeus. Mas algo surpreendente aconteceu: o corpo desapareceu! Uma grande pedra foi colocada na entrada da tumba vigiada por guardas. Mesmo assim, o corpo de Jesus desapareceu, um fato que até hoje nunca foi explicado satisfatoriamente do ponto de vista natural.
A seguir, quase imediatamente, começou a circular afirmações de que Ele estava vivo. Em várias ocasiões, Jesus apareceu para os Seus seguidores mais próximos; às vezes para uns poucos, outras vezes para um número maior de pessoas. Eles O viram, O ouviram, O tocaram; Ele comeu com eles. Estavam absolutamente convencidos de que Ele era o mesmo Senhor que conheceram antes do Calvário. E foram para perto e longe, até os confins da terra, contando a mesma história: Jesus ressuscitou dos mortos!
O registro mais antigo do cristianismo, o Novo Testamento, palpita com a certeza de que Jesus venceu a morte. Vários desses livros foram escritos por Paulo, que originalmente não era um dos doze, mas a quem Jesus apareceu alguns anos após a Sua ressurreição. Paulo sintetiza as boas novas assim: “Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras” ( 1Co 15:3,4).
Uma palavra capta a essência de Jesus: vida “Neles estava a vida, e esta era a luz dos homens” (Jo1:4). “Quem crê no Filho tem a vida eterna” ( Jo 3:36). “ O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (Jo 10:10).
A vida que Jesus oferece é eterna, tanto na qualidade como na duração. Ela começa agora, quando “ O recebemos” (Jo 1:12): nós passamos da morte para a vida. E porque estamos unidos com Jesus, quando esse pequeno período na terra terminar, viveremos para sempre com Ele. Jesus nos garante: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em Mim, não morrerá eternamente” (Jo 11:25,26).
Talvez você diga: Palavras, palavras, palavras! Quem sabe se elas são verdadeiras?
Nós sabemos. Porque Jesus está vivo, podemos conhece-Lo. Ele pode ser nosso Salvador, Senhor e Amigo. Veja, mais uma vez, o que Paulo diz: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e Se entregou por mim” (Gl 2:20).
Jesus. Ele é a maior razão que me faz acreditar na vida após a morte.
Fomos criados do pó, mas feitos para as estrelas. A eternidade pulsa em nosso coração: fomos criados à imagem de Deus e Ele nos convida para o Seu lar.
Se deixarmos de ir para casa, o céu sofrerá nossa ausência. Na grande mesa do banquete nosso lugar ficará vazio. Para todo o sempre, deixaremos de ser o que poderíamos ter sido.
Querido amigo! Existe vida eterna. Lá no fundo, já percebemos os acordes de sua música, já sentimos sua atração. Jesus, o Senhor ressureto, nos convida a irmos para casa.

O dom profético

A Função do Profeta no Plano de Deus
Desde o mais distante passado, Deus tem muitas vezes falado através de pessoas a quem Ele tem inspirado com divinas mensagens. O chamado ao ofício profético não vem por indicação humana, mas emana de Deus. Este “chamado” vem com o convincente e autoritativo poder do Espírito Santo à pessoa escolhida (Hb 5:4; 2Pe. 1:21).
Terminologias Adotadas
Os profetas foram, no mais remoto passado, chamados por diversos nomes, entre os quais:
• Vidente (1Sm 9:9), ou seja aquele que vê as coisas além da visão “natural”.
• Ele foi designado também como um mensageiro (2Crôn. 36:15).
• Também foi identificado como uma atalaia. (Ezeq. 3:17).
Contudo, o mais comum é o título de profeta, cujo significado é:
• Aquele que prevê o futuro: preditor.
• Aquele que fala por Deus: pregador.
Funções do Profeta
Chamados de todas as posições sociais e profissionais, os profetas foram instrutores de religião e de moral, reformadores e conselheiros, guias espirituais e preditores de eventos que acontecerão num imediato ou distante futuro.
Alguns, como Elias, operaram milagres; enquanto outros, como João Batista, não o fizeram. Porém, movidos por Deus, todos eles anunciaram mensagens vindas do Céu, não suas próprias (Osé. 12:10; Dt 18:18-19; Zc 7:12).
Sentido Etimológico
A palavra “profeta” deriva do grego prophetes, que quer designa uma pessoa que fala em lugar de outra como intérprete ou proclamador. A palavra profeta no hebraico é nabi, cujo sentido genérico é "aquele que anuncia", ou "o anunciante". Assim, nabi era uma pessoa que Deus qualificava para falar em Seu nome aos homens.
O termo “vidente”, usado no Português, vem de duas palavras hebraicas: roeh (1Sm 9:9) e hozeh (Isa. 30:10). Esta nomenclatura se deve ao fato de que a pessoa escolhida entrava em “visão”. A primeira vez que a palavra “visão” é usada nas Escrituras acontece em Gênesis 15:1, embora não seja Abraão a primeira pessoa a ter visão
As Revelações de Deus ao Profeta Ocorrem de Diferentes Formas
• Manifestação pessoal da 2ª Pessoa da Divindade (Jr 31:33 cf. Hb 10:15 e 17).
• Comunicação oral, com ou sem aparição de símbolos (Mt 3:16-17).
• Aparição de anjos que davam instruções de Deus (Jz 13:3 e 7; Dn 9:20 e 22).
• Mediante a ação do Espírito Santo sobre a mente para comunicar conceitos mais claros ou infundir convicção (At 20:23).
• Mediante sonhos (Gn 28:11-15).
• Mediante visões (Nm 24:4, 16; 12:6).
O DOM PROFÉTICO NO ANTIGO TESTAMENTO
O dom profético percorre toda a história do povo de Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamento. A profecia foi dada com as seguintes finalidades: prover instrução, advertência e guia. Assim, ela é uma forma de comunhão de Deus com Seu povo, realizada através do profeta.
O método de revelação profética utilizado é a “eleição”, ou seja, o chamado do profeta é uma iniciativa divina. O homem não escolhe para si esta função (Jr 1:4-9; Am 7:14-15). O dom profético, contudo, não foi confinado e restrito aos escritores da Bíblia. Alguns profetas ou profetizas comunicaram mensagens orais que raramente foram registradas no cânon, tais como:
• Débora (Jz 4:4).
• Asafe (2Crôn. 29:30).
• Hulda (2Reis 22:14).
• Micaías (2Crôn. 18:6-8).
• Eliezer (2Crôn. 20:37).
• Odede (2Crôn. 28:9).
• Outros sem tiveram os nomes mencionados (Jz 6:8 cf. 2Crôn. 25:7-10).
Ainda houve vários outros profetas que escreveram mensagens, mas cujos escritos não foram incluídos no cânon bíblico:
• Livro dos Justos (Js 10:13 cf. 2Sm 1:18).
• Livro do Profeta Natã (1Crôn. 29:29).
• Livro do Profeta Gade (1Crôn. 29:29).
• Livro do Profeta Ido (2Crôn. 9:29).
• Livro do Profeta Jehu (2Crôn. 20:34).
• Livro do Profeta Aías (2Crôn. 9:29).
• Livro do Profeta Semías (2Crôn. 12:15).

Estes escritos tinham só uma aplicação local, embora fossem reconhecidos como escritos de profetas inspirados. Algumas destas visões eram acompanhadas de fenômenos físicos: Dn 10:7 e 11, 15 e 19; Ez 1:28; Nm 24:2-4, 15-16.
O Testemunho de Joel
Joel, que viveu vários séculos antes da primeira vinda de Cristo, fala de eventos que precederão a 2ª vinda (Joel 2:28-32). O evento aqui referido se encontrava no futuro, haja vista as expressões de tempo apresentadas pelo profeta: “Acontecerá depois que derramarei... profetizarão... sonharão... terão visões... derramarei...”.
Trata-se aqui da promessa do derramamento do Espírito apresentada com um caráter de certeza. É um derramamento universal, sem limitações de idade, sexo, posição social ou origem racial: “Toda carne...”, “Filhos... Filhas...”, “Velhos... Jovens...”, “Servos... Servas...”.
O Dom Profético aparecerá de forma bem clara:
• Filhos e filhas haveriam de profetizar.
• Os de mais idade receberiam sonhos proféticos; os jovens, por sua vez, teriam visões.
Este fenômeno estaria associado aos sinais que apareceriam no céu e na terra.
• Sangue, fogo, colunas de fumo.
• O sol convertendo-se em trevas, e a lua em sangue.

O Propósito do Dom
Era para que fosse salvo todo aquele que invocasse o nome do Senhor.
Os Beneficiários do Dom
Seria o remanescente que o Senhor haveria de chamar (Ap 12:17).
Os evangélicos resistem tenazmente à aplicação que os Adventistas do Sétimo Dia fazem deste texto, pois o aplicamos a Ellen G. White.
Eles dizem que Joel 2 teve seu cumprimento completo no dia de Pentecoste, conforme Atos 2 (vv. 16, 21). Os Adventistas, entretanto, ensinam que Atos 2 representou um cumprimento parcial de Joel 2. E Atos 2 não pode ser considerado como cumprimento final de Joel 2, em vista de duas razões principais:
• O grande dom prometido em Joel 2 é o de profecia; enquanto que no Pentecoste, o dom mais notável foi o de línguas. Nada se refere em Atos 2 ao dom profético.
• Os sinais no céu, mencionados por Joel não ocorreram em Atos 2; embora sejam mencionados por Pedro.
Portanto, os Adventistas tomam a posição que:
1. Atos 2 representou um cumprimento parcial de Joel 2.
2. Ellen G. White representou um cumprimento adicional, contudo não necessariamente final.
O DOM PROFÉTICO NO NOVO TESTAMENTO
A Doutrina de Paulo Quanto aos Dons Espirituais e sua Relação com o Dom Profético
Paulo não queria que os cristãos fossem ignorantes quanto aos dons espirituais. (1Cor. 12:1).
Em Sua ascensão, Cristo outorgou dons aos Seus seguidores (Efés. 4:8). Paulo procurou identificar vários destes dons em suas listas dos dons do Espírito (Efés. 4:11; 1Cor. 12:8-10, 28; Rm 12:3-8). O dom de profecia é o único que aparece nas quatro listas. Em 1Cor. 12:8, os dons aparecem numa ordem de importância, na qual o dom de profecia ocupa o lugar do 2º dom mais significativo.
Deus Tem Propósitos Específicos ao Conceder Dons
Efés. 4:12-16
• Aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu ministério.
• Edificação da igreja.
• Unidade da fé.
• Pleno conhecimento do Filho de Deus.
• Maturidade cristã.
• Pureza e firmeza doutrinária.

1Cor. 12:25
• Unidade e maturidade (cooperação).

1Cor. 1:5-6
• Enriquecimento em toda revelação e conhecimento.

Devemos lembrar que os dons são dados segundo a vontade do Espírito Santo (1Cor. 12:7, 11 e 13). Como há diversidade de dons, os cristãos não recebem os mesmos dons (1Cor. 12:11, 29, 30). Por isso, somos aconselhados a buscar os melhores dons (1Cor. 12:31). Nada é dito pelo apóstolo que estes dons, ou um deles, devessem esgotar-se na Igreja Primitiva; ao contrário, todos são apresentados como necessários no preparo do cristão e na habilitação de sua tarefa de preparar o mundo para a 2ª vinda de Cristo. Assim, para Paulo, o dom de Profecia era necessário e deveria permanecer até a volta de Cristo (1Cor. 1:5 e 7).

Há aqueles que ensinam que o princípio Sola Scriptura da Reforma (“Somente a Bíblia”) elimina a possibilidade de posterior manifestação do dom Profético, mas isso é um equívoco, pois Paulo insistiu com os cristãos de sua época que não desprezassem o dom Profético; ao contrário, deveriam “testar” todas as coisas (1Tess. 5:19-21).

João também aconselha a Igreja a testar os espíritos, para ver se há entre eles algum falso profeta (1Jo 4:1). O próprio Jesus, no sermão profético, adverte quanto aos falsos profetas, exatamente no mesmo discurso em que Ele fala dos sinais que apontam para Seu breve retorno (Mt 24:24).

Portanto, se a Escritura admite a existência da manifestação do falso dom Profético, e adverte que seja testado, e que não se despreze o verdadeiro dom Profético, é porque este dom existiria na Igreja no tempo do fim. Logo, aqueles que acreditam no princípio da Sola Scriptura devem aceitar o ensino bíblico quanto à manifestação do dom Profético no tempo do fim, porque é a Escritura que o prevê.

A Cadeia Profética
A fórmula da revelação (Ap 1:1 cf. 2Pe 1:21):
DEUS > ANJO > PROFETA > IGREJA > MUNDO

Assim como no Antigo Testamento, nem todos os profetas do Novo Testamento foram escritores do cânon. Na Igreja Primitiva houve outros profetas, como João Batista (o maior), Ágabo, profetas sem nome, profetas de Antioquia, Judas, Silas e as filhas de Felipe (o evangelista), e que não escreveram nenhum livro da Escritura. Como no Antigo Testamento, os profetas do Novo Testamento estavam sujeitos a passar por fenômenos físicos, como aconteceu com Paulo e João (At 9:4, Ap 1:17, 2Cor. 12:1-4).

Fonte: Apostila de Doutrina da Orientação Profética (SALT) - Prof. Gilson Medeiros

segunda-feira, outubro 24, 2011

A rede econômica que domina o mundo

Conforme os protestos contra o capitalismo se espalham pelo mundo, os manifestantes vão ganhando novos argumentos. Uma análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um pequeno número delas - sobretudo bancos - tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global. A conclusão é de três pesquisadores da área de sistema complexos do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça. Este é o primeiro estudo que vai além das ideologias e identifica empiricamente essa rede de poder global.

"A realidade é complexa demais, nós temos que ir além dos dogmas, sejam eles das teorias da conspiração ou do livre mercado," afirmou James Glattfelder, um dos autores do trabalho. "Nossa análise é baseada na realidade."

Rede de controle econômico mundial
A análise usa a mesma matemática empregada há décadas para criar modelos dos sistemas naturais e para a construção de simuladores dos mais diversos tipos. Agora ela foi usada para estudar dados corporativos disponíveis mundialmente.

O resultado é um mapa que traça a rede de controle entre as grandes empresas transnacionais em nível global.

Estudos anteriores já haviam identificado que algumas poucas empresas controlam grandes porções da economia, mas esses estudos incluíam um número limitado de empresas e não levavam em conta os controles indiretos de propriedade, não podendo, portanto, ser usados para dizer como a rede de controle econômico poderia afetar a economia mundial - tornando-a mais ou menos instável, por exemplo.

O novo estudo pode falar sobre isso com a autoridade de quem analisou uma base de dados com 37 milhões de empresas e investidores.

A análise identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e traçou as conexões de controle acionário entre elas, construindo um modelo de poder econômico em escala mundial.

Poder econômico mundial

Refinando ainda mais os dados, o modelo final revelou um núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas.

Mais do que isso, embora este núcleo central de poder econômico concentre apenas 20% das receitas globais de venda, as 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chipsnos mercados de ações.

Em outras palavras, elas detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo.

E isso não é tudo.
Super-entidade econômica
Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas, eles identificaram uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas.

"Na verdade, menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira," diz Glattfelder.

E a maioria delas são bancos. [grifo nosso]

Os pesquisadores afirmam em seu estudo que a concentração de poder em si não é boa e nem ruim, mas essa interconexão pode ser.

Como o mundo viu durante a crise de 2008, essas redes são muito instáveis: basta que um dos nós tenha um problema sério para que o problema se propague automaticamente por toda a rede, levando consigo a economia mundial como um todo.

Eles ponderam, contudo, que essa super-entidade pode não ser o resultado de uma conspiração - 147 empresas seria um número grande demais para sustentar um conluio qualquer.

A questão real, colocam eles, é saber se esse núcleo global de poder econômico pode exercer um poder político centralizado intencionalmente.

Eles suspeitam que as empresas podem até competir entre si no mercado, mas agem em conjunto no interesse comum - e um dos maiores interesses seria resistir a mudanças na própria rede.

As 50 primeiras das 147 empresas transnacionais super conectadas
  1. Barclays plc
  2. Capital Group Companies Inc
  3. FMR Corporation
  4. AXA
  5. State Street Corporation
  6. JP Morgan Chase & Co
  7. Legal & General Group plc
  8. Vanguard Group Inc
  9. UBS AG
  10. Merrill Lynch & Co Inc
  11. Wellington Management Co LLP
  12. Deutsche Bank AG
  13. Franklin Resources Inc
  14. Credit Suisse Group
  15. Walton Enterprises LLC
  16. Bank of New York Mellon Corp
  17. Natixis
  18. Goldman Sachs Group Inc
  19. T Rowe Price Group Inc
  20. Legg Mason Inc
  21. Morgan Stanley
  22. Mitsubishi UFJ Financial Group Inc
  23. Northern Trust Corporation
  24. Société Générale
  25. Bank of America Corporation
  26. Lloyds TSB Group plc
  27. Invesco plc
  28. Allianz SE 29. TIAA
  29. Old Mutual Public Limited Company
  30. Aviva plc
  31. Schroders plc
  32. Dodge & Cox
  33. Lehman Brothers Holdings Inc*
  34. Sun Life Financial Inc
  35. Standard Life plc
  36. CNCE
  37. Nomura Holdings Inc
  38. The Depository Trust Company
  39. Massachusetts Mutual Life Insurance
  40. ING Groep NV
  41. Brandes Investment Partners LP
  42. Unicredito Italiano SPA
  43. Deposit Insurance Corporation of Japan
  44. Vereniging Aegon
  45. BNP Paribas
  46. Affiliated Managers Group Inc
  47. Resona Holdings Inc
  48. Capital Group International Inc
  49. China Petrochemical Group Company

Fonte: Inovação Tecnológica
NOTA: Tudo gira em torno de PODER! Quem tem o CONTROLE em suas mãos pode ditar os rumos da história. E quando me refiro a poder, quero dizer poder POLÍTICO, ECONÔMICO e RELIGIOSO - os três pilares de qualquer sociedade. A melhor estratégia para se alcançar o controle dentro da complexidade sócio-econômico-religiosa do mundo atual é através da INFILTRAÇÃO (aliás, estratégia na qual os jesuítas e demais agentes da Santa Sé são especialistas). Essa estratégia é usada para assumir postos de influência em vários segmentos determinantes da sociedade: sindicatos, universidades, mídia, religiões, sociedades secretas...

 A estratégia de infiltração pode ser devidamente ilustrada pela boneca russa (Matrioshka) - aquela que tem sempre mais uma menor dentro dela. Traduzindo: dentro de uma sociedade secreta pode existir um outro núcleo mais restrito e secreto, dentro do qual pode existir ainda outro, e mais outro até chegar ao topo da pirâmide de poder. A complexidade dessa estratégia somente será revelada quando os registros do Céu forem abertos na eternidade, mas algumas evidências deste mecanismo de controle podem ser rastreados por alguns dedicados pesquisadores. 
O Vaticano juntamente com a elite ocultista mundial fizeram seu dever de casa com calma e precisão ao longo dos últimos duzentos e trinta anos. Um dos objetivos alcançados por eles foi, sem dúvida, o controle sobre o DÉBITO. Desde a Babilônia, sabe-se que quem controla o débito controla tudo! O plano, então, foi muito bem arquitetado e executado - a criação de Bancos Centrais privados (FED nos EUA) através dos quais se pudesse ter o controle da sociedade pelo débito.

Em anos recentes, descobriu-se também que a tecnologia poderia ser uma ferramenta para se controlar o CLIMA. Outro paradigma, então, foi acrescentado: quem controla o clima controla tudo!
E, é claro, a elite ocultista também já telegrafou esse plano por meio de um roteiro de Hollywood:



 Se isso tudo não puder ser classificado como conspiração, então não sei o que
mais será...


Fonte: Minuto Profético

O porquê das parábolas

Por que Jesus contava parábolas? Como se sabe, este era um poderoso recurso didático. Por meio dele, percebemos a suprema inteligência de Jesus. Sei que pode parecer estranho veicular Jesus com a inteligência, como destacou Dallas Willard: "Há em nossa cultura uma difícil relação entre Jesus e inteligência, e atualmente eu tenho ouvido cristãos responder à minha afirmação de que Jesus é o homem mais inteligente que já viveu dizendo que isto é um oxímoro. Hoje nós automaticamente o colocamos como distante (e até em oposição à) da inteligência e da vida intelectual. Quase ninguém o consideraria um pensador, remetendo-lhe à mesma categoria de, diríamos, Aristóteles, Kant, Heidegger ou Wittgenstein, e com o mesmo método lógico." Entretanto, em meio a uma série de convincentes argumentos em contrário, Willard afirma que as "parábolas e histórias de Jesus sempre ilustraram seu uso da lógica [...]" [1]

As parábolas buscavam criar paralelos entre realidades espirituais e coisas cotidianas. Todavia, um dos textos em que o próprio Jesus explica a finalidade do recurso parece se posicionar justamente contra este entendimento. "Para vocês foi dado o mistério do Reino de Deus; para os que estão fora tudo acontece em parábolas, para que olhem , mas não vejam, escutem, mas não compreendam, para que não se convertam e não sejam perdoados" (Mc 4:10-12). Seriam, então, as parábolas fonte de dificuldade, ao invés de esclarecimento? Como compreender a frase em questão?
 
O texto de Marcos pode ser interpretado como se Jesus estivesse descrevendo um evento, não profetizando que ele aconteceria. Ou, parafraseando: "As parábolas servem para que eles não tenham desculpa: verão, mas mesmo assim não acreditarão. Ouvirão e ainda assim não aceitarão. Logo, mesmo diante de coisas evidentes, não se converterão e, consequentemente, não se salvarão!"
Encontramos semelhante adaptação a conhecida paráfrase The Message: "[...] A vocês foi dado insights sobre o reino de Deus - vocês sabem como ele opera. Mas a eles que não podem ver, cada coisa chega em histórias, criando uma atmosfera e 'cutucando-os' a avançarem para receber insight. Este é o povo - cujos estão abertos mas não veem nada, cujos ouvidos estão abertos mas não entendem a palavra, que evita ter de se curvar e ser perdoado."
 
De fato, as parábolas são o canal usado pelo Salvador para simplificar o conhecimento de outra maneira inteligível para a humanidade. Ao mesmo tempo, uma vez que esse conhecimento chega a nós, ficamos sem desculpas para não aceitar a verdade.

1] Dallas Willard, Jesus The Logician, Christian Scholar's Review, 1999, Vol. XXVIII, #4, p. 605-614. Também disponível em http://www.dwillard.org/articles/artview.asp?artID=39 .

Por Douglas Reis

sexta-feira, outubro 21, 2011

É verdade que a IASD marcou datas para a volta de Jesus?

"Já me disseram que tanto Ellen White como muitos outros pioneiros Adventistas marcaram várias datas para o retorno de Jesus. Isso é verdade?"
 
Eu AINDA fico impressionado com a maneira como os opositores dos Adventistas agem.
 
A maioria esmagadora dessas pessoas nunca se dignou a ler algum livro da História Denominacional dos Adventistas, e limitam-se, apenas, a repetir a ladainha que ouvem em seus cursos doutrinários fajutos e pregações equivocadas. São os "crentes papagaios..."
 
Dentre as inúmeras dessas "ladainhas", uma comumente utilizada é a de que "os Adventistas marcaram datas para a volta de Jesus", tentando assim desacreditar a forte base doutrinária desta Igreja.
 
Como eu disse, tais pessoas repetem estes frágeis argumentos pelo simples fato de não conhecerem o que REALMENTE aconteceu no surgimento da IASD... ou então agem de má fé, repetindo falácias que sabem que são inverídicas! Prefiro crer na primeira opção...
 
Todos sabem, e os livros denominacionais estão ai para confirmar, que a Igreja Adventista só surgiu na década de 1860, ou seja, quase 20 anos depois do desapontamento de 22 de outubro de 1844. Na verdade, quem marcou esta data foi um BATISTA, o senhor Guilherme (ou William, em inglês) Miller. Ele, sim, foi quem fez os cálculos e descobriu que algo muito importante ocorreria em 22-10-1844. Seu erro foi acreditar que o evento seria a VOLTA DE JESUS.
 
Como sabemos hoje, Miller errou no evento, mas não nos cálculos da data. Ou seja, a data estava correta... o que estava errado era o pensamento de que este seria o dia do retorno de Jesus, conforme a crença evangélica daquela época.

Depois deste fatídico dia (22-10-1844), o Movimento Millerita (também chamado de Movimento Adventista por alguns, porém não deve-se confundir com a Igreja Adventista do 7º Dia), se fragmentou em diversos ramos.

Algumas pessoas continuaram refazendo os cálculos de Miller, e repetiram o erro de datar o retorno de Jesus. Mas NUNCA a Igreja Adventista do 7º Dia, como Instituição organizada, cometeu tal erro.
 
A Igreja Adventista, e seus hoje quase 20 milhões de membros, não pode ser continuamente acusada e ridicularizada (insisto, pelos que preferem não conhecer sua História), devido ao erro de algumas pessoas que, posteriormente, formariam a primeira geração de membros da denominação. Da mesma forma, hoje não podemos condenar uma denominação inteira porque alguns membros, equivocadamente, gostam de pensar, por exemplo, que um tal CHIP MONDEX será a marca da besta.
 
Na sua excelente obra doutoral ("Crises na Igreja Apostólica e na Igreja Adventista do 7º Dia"), o Pr. Luiz Nunes traz o seguinte esclarecimento:
 
"A tendência literalista exagerada do historicismo de alguns estudiosos adventistas os levou ocasionalmente a marcar novas datas para o Segundo Advento, ameaçando assim a credibilidade do adventismo. Após a decepção de 22 de outubro de 1844, a Segunda Vinda de Cristo foi aguardada por alguns para abril de 1845, quando terminaria o ano judaico de 1844... Tendo falhado esta previsão, surgiram alguns artigos propondo novas datas" (pág. 104).

Entre estes "calculistas" estavam: O. R. L. Crosier, Hiram Edson, Joseph Bates, e outros.
 
Porém, antes de outubro de 1845, como lembra o Pr. Nunes, Ellen White recebeu uma visão advertindo que a tentativa de marcar novas datas seria sempre motivo de desapontamento (como o é até hoje! Basta relembrar o fiasco recente de uma igreja americana em 21/05/2011). Veja o que ela declarou posteriormente:
 
"Tenho sido repetidamente advertida com referência a marcar tempo. Nunca mais haverá para o povo de Deus uma mensagem baseada no tempo" - Mens. Escolhidas, vol. 1, pág. 188.
 
Como vemos, muitos anos ANTES de nascer a Igreja Adventista do 7º Dia, Ellen White já fora orientada sobre o erro de marcar datas para a volta de Cristo, ou para qualquer outro aspecto temporal da profecia apocalítica, posterior a 22 de outubro de 1844.

Portanto, cai por terra mais esta falácia: de que Ellen White e os "pioneiros" da Igreja Adventista do 7º Dia cometeram sucessivos erros na datação do retorno de Cristo.

Pena que ainda vamos ouvir esta ladainha mentirosa MUUUUUUUIIIITAS vezes... 
 
Fonte: Gilson Medeiros

Crianças de até dois anos são as mais prejudicadas com a TV

Desde que a televisão virou o protagonista das salas de estar do mundo inteiro, há crianças pequenas que deixam de fazer brincadeiras à moda antiga para passar horas em frente à tela. Um grupo de pediatras americanos alerta: isso pode ser muito nocivo para os pequenos. O foco da pesquisa é em crianças abaixo de dois anos, ou seja, a primeira infância. Nos Estados Unidos, isso tem se mostrado um problema alarmante. Dentre as crianças americanas de até dois anos de idade, 90% já têm o hábito de assistir alguma mídia, dentre as quais a televisão ainda reina. Um terço das crianças de até três anos já dispõem de uma TV no próprio quarto. Quem fez essa pesquisa foi a Academia de Pediatria dos EUA. Logo de início, a instituição já declara algo para fazer os pais pensarem: existe a ideia de que os programas de TV infantis auxiliam no aprendizado das crianças, mesmo tão jovens, mas eles garantem que isso jamais foi comprovado totalmente.
 
Os médicos vão ainda mais longe, afirmando que a simples existência da TV na sala ou no quarto já pode ser um problema. Isso acontece, basicamente, porque o aparelho de TV distrai a atenção total da criança de brincadeiras mais lúdicas e saudáveis. Além disso, pode distrair os próprios pais nos momentos em que brincam com os filhos, o que evita que haja interação total entre o adulto e a criança.
 
Os estudos na área, em geral, apresentam resultados variados. Já houve pesquisas que enaltecem alguns benefícios da televisão a crianças, nas quais se afirma que a telinha pode desenvolver a linguagem e as habilidades sociais dos pequenos.

Os pediatras dos EUA não negam isso, mas dizem que o benefício não se aplica a crianças tão novas. Segundo eles, é preciso que a criança preste atenção e entenda pelo menos a maior parte do que acontece na tela para que realmente haja melhora nesses indicadores. E isso, segundo eles, é uma impossibilidade antes de a criança completar dois anos. Isso ficou comprovado em outra pesquisa, na qual as crianças abaixo de dois anos assistiam a um programa mesmo que passasse de trás para frente, e apenas as mais velhas notavam que havia algo errado.

A receita para minimizar os problemas é clássica: os pais devem impor limites. Em atitudes simples, como desligar a TV se ninguém estiver assistindo, já se consegue um ganho em relação a isso. Para os pais participarem mais da educação de crianças pequenas, devem dar preferência a jogos recomendados por pedagogos, e direcionados para a idade da criança.

(Hypescience)

Sinais dos tempos na Veja desta semana

Quem conhece as profecias bíblicas e está atento aos sinais dos tempos, em praticamente cada noticiário – televisivo, radiofônico, internético e/ou impresso – pode perceber evidências da proximidade da volta de Jesus e da precisão das previsões proféticas. Na revista Veja desta semana há vários desses “sinais” que saltam aos olhos do observador atento, a começar pela entrevista (“O grande teste ainda virá”) com o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Lá pelas tantas, ao falar sobre a crise mundial e suas repercussões no Brasil, ele analisa: “A Europa tem se mostrado incapaz de reagir. Nos EUA, não há ambiente político para reformas. Os grandes blocos econômicos vivem dias dificílimos. É um quadro assustador. Há muito risco no ar.”

Mais adiante, nas páginas 90 a 92, a revista traz a matéria “Não é religião. Mas é fé”, sobre o movimento Ocupe Wall Street, que vem se espalhando pelos Estados Unidos e revelando o descontentamento de parcela significativa da população com os rumos políticos e econômicos daquele país. Segundo a reportagem, “na origem, o esquerdista Ocupe Wall Street é irmão gêmeo do direitista Tea Party. Os dois movimentos nasceram da costela da maior crise americana desde a Depressão dos anos 30. Ambos surgiram espontaneamente, sem uma organização prévia, sem líderes e sem vínculos partidários. [...] Nos dois casos está implícita uma denúncia de que os Estados Unidos foram sequestrados por uma elite indiferente à maioria da sociedade. [...] O governo americano é um gastador voraz, a farra fiscal tem sido ilimitada e a desigualdade no país se agrava tanto que a próxima geração corre o risco, pela primeira vez na história americana, de viver em condições menos favoráveis que a geração anterior.”

Imaginem-se as mudanças que podem resultar dessa insatisfação generalizada...

Outro texto (“Laico e religioso”) que me chamou a atenção está na coluna de Roberto Pompeu de Toledo, na última página da revista. Pompeu analisa a incoerência do Estado laico brasileiro que tem feriados religiosos (leia-se católicos) oficiais, como o 12 de outubro, em homenagem a Nossa Senhora de Aparecida. Pompeu constata (o que todos já sabem) que “só a religião católica mantém sobre o calendário do país controle suficiente para impor feriados nacionais”, embora a Constituição assegure a liberdade de consciência e de crença (art. 5º, VI), donde decorre que o Estado se manterá neutro diante das várias religiões. No papel é assim...

Mais: “Outro sintoma da predominância católica”, diz Pompeu, “é a presença de símbolos dessa religião em recintos públicos, a começar pelos mais importantes deles, os plenários da Câmara dos Deputados, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, todos eles decorados com crucifixos na mais vistosa das respectivas paredes”.

Enfim, é a laicidade brasileira impregnada de religião, fenômeno que pode também se intensificar, a seu modo, nos Estados Unidos, com sua direita cristã.

Finalmente, outros dois detalhes/sinais nessa edição de Veja não poderiam deixar de ser mencionados. Primeiro detalhe: uma das fotos das páginas 86 e 87, que estampam a matéria “O verão da Turquia”, sobre a abertura do país muçulmano para os valores democráticos e à secularização. A imagem em questão mostra o mal dos extremos e, talvez por um detalhe, o mau testemunho do cristianismo nominal, de fachada: um grupo de jovens moças sorridentes fuma e bebe num bar. No peito de duas há crucifixos pendurados com correntinhas que parecem ser de ouro. Seriam elas cristãs? É esse tipo de liberdade – de acabar com a saúde e os bons costumes – que países como a Turquia desejam? Claro que há muito mais envolvido nessa desejável abertura política, mas não deixa de ser lamentável o reforço diante dos muçulmanos desse estereótipo de pagãos intemperantes ostentado por cristãos secularizados.

Segundo detalhe: a capa da revista (veja a imagem que abre esta postagem). Diante de tantos temas sérios, os editores escolheram puxar uma matéria de gaveta e tratar do batido tema do “corpo ideal para mostrar no verão” (sem rosto, coberto por uma tarja, porque o que importa mesmo é somente o corpão).

Se os sinais dos tempos não forem suficientes para chamar a atenção dos leitores, quem sabe – devem ter pensado os editores – a mulher em trajes mínimos na capa o faça.[MB]

Fonte - Michelson Borges

Vaticano quer autoridade financeira ‘com competência universal’

“O Vaticano anunciou nesta quarta-feira ter preparado um documento para a reforma do sistema financeiro internacional no qual convoca a criação de uma “autoridade pública com competência universal“. O documento será apresentado na segunda-feira à imprensa e foi elaborado pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz, liderado pelo cardeal africano Peter Kodwo Appiah Turkson.

“A reforma do sistema financeiro internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal” é o título do documento, que ainda não teve seu conteúdo divulgado. O Vaticano apresenta assim propostas concretas perante a crise económica e social que afeta o mundo desde 2008.

Bento XVI se pronunciou em diversas ocasiões a favor de uma “intervenção pública“ e denunciou o sistema econômico atual e suas consequências sobre os setores mais pobres da população, em particular os camponeses. “A crise financeira mundial demonstrou a fragilidade do sistema econômico atual e das instituições a elas conectadas“, declarou o Papa em abril.
 
Para o chefe da igreja, é “um erro considerar que o mercado é capaz de se autorregular, sem a necessidade de uma intervenção pública e sem referências morais internacionais“, escreveu. (…)
 
Fonte: AFP

Nota O Tempo Final: Não posso deixar de fazer algumas observações que me parecem da maior relevância.
Que o sistema financeiro internacional precisa de reformulação, creio que todos estarão de acordo. O que falta saber é os termos dessa reforma, qual o novo método a seguir.

Pois bem, tal e qual já abordei anteriormente, também aqui o Vaticano se posiciona como portador da solução – veja bem que eu escrevi ‘da‘ solução e não ‘de uma‘ solução. E essa solução é, sugere a Igreja Romana, uma autoridade de âmbito e competência universais, que abrangerá todo o mundo.

Quanto à fragilidade do sistema económico atual, algo também constatado por todos, o Vaticano já não consegue disfarçar a vantagem que isso é para a sua estratégia: se há décadas o comunismo falhou e agora o capitalismo ocidental vai pelo mesmo caminho (veja aqui), fica escancarado o caminho para que o poder religioso romano se assuma como a solução ética e moral que regule (dito de outra forma: ordene) os comportamentos até agora errantes e que nos conduziram onde estamos.
 
Por isso, o próprio Papa considera que se trata de um erro pensar que o mercado se autorregulará, mas que necessita dessa norma moral internacional, que mais não é do que um padrão estabelecido segundo os princípios católicos romanos.

Repare que isto é o reflexo moderno de algo que faz parte da história de Roma:
 
“A Igreja Católica Romana, com todas as suas ramificações pelo mundo inteiro, forma vasta organização, dirigida da sé papal, e destinada a servir aos interesses desta. Seus milhões de adeptos, em todos os países do globo, são instruídos a se manterem sob obrigação de obedecer ao papa. Qualquer que seja a sua nacionalidade ou governo, devem considerar a autoridade da igreja acima de qualquer outra autoridade. Ainda que façam juramento prometendo lealdade ao Estado, por trás disto, todavia, jaz o voto de obediência a Roma, absolvendo-os de toda obrigação contrária aos interesses dela. A História testifica de seus esforços, astutos e persistentes, no sentido de insinuar-se nos negócios das nações; e, havendo conseguido pé firme, nada mais faz que favorecer seus próprios interesses, mesmo com a ruína de príncipes e povo” (Ellen White, O Grande Conflito, p. 580).
 
Mantenha-se atento. É isto que Roma está a fazer.
 
Fonte: O Tempo Final

Papa convoca religiões pela paz

Bento XVI vai promover no próximo dia 27 um novo encontro mundial de líderes religiosos “pela justiça e a paz”, na cidade italiana de Assis, à imagem do que fez João Paulo II em 1986. O programa desta jornada de “reflexão, diálogo e oração” foi hoje [18] apresentado pelo Vaticano, em conferência de imprensa, anunciando a presença de 17 delegações das Igrejas cristãs do Oriente – incluindo o Patriarca Bartolomeu I de Constantinopla (Igreja Ortodoxa) -, 13 Igrejas ocidentais – com a presença do primaz anglicano, arcebispo Rowan Willams -, uma representação do Grão Rabinato de Israel (judaísmo) e outros 176 representantes de diversas tradições religiosas.

Do Médio Oriente e dos países árabes vão chegar 48 muçulmanos à cidade que viu nascer São Francisco de Assis, na qual se reuniram líderes religiosos em encontros similares convocados por João Paulo II, em 1986 e 2002. A Santa Sé destaca ainda a presença de um sobrinho de Mahatma Gandhi, na representação hindu, para além de quatro professores europeus “que se professam como não crentes”, entre os quais o economista Walter Baier, do partido comunista austríaco.

Bento XVI vai passar o dia inteiro em Assis, após uma viagem em comboio, estando prevista uma celebração especial, no dia 26, em vez da audiência pública semanal na Praça de São Pedro. “Peregrinos da verdade, peregrinos da paz” é o tema escolhido para o encontro inter-religioso anunciado logo no primeiro dia de 2011 pelo atual Papa, lembrando o “25.º aniversário do Dia Mundial de Oração pela Paz”.

“Irei como peregrino à cidade de são Francisco, convidando os irmãos cristãos das diferentes confissões, os representantes das tradições religiosas do mundo e todos os homens de boa vontade a unirem-se neste caminho com o objetivo de recordar aquele gesto histórico desejado pelo meu predecessor”, disse então Bento XVI.

Na conferência de imprensa desta manhã, o cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz , destacou a importância de “colaboração entre as religiões”, perante desafios como a “crise económica e financeira” ou a “crise das instituições democráticas e sociais”. Para este responsável, o encontro de Assis serve para dizer “não” a “qualquer instrumentalização da religião”, em particular como justificação para a violência, e para “superar o laicismo que quer marginalizar da família humana aquele que é o princípio e o fim [Deus]”.

O programa do próximo dia 27 inicia-se pelas 08h00 italianas (menos uma em Lisboa), com a partida em comboio, desde o Vaticano, de Bento XVI e das delegações de outras Igrejas e confissões religiosas, rumo a Assis, onde devem chegar pelas 09h45. Na cidade italiana, os participantes no encontro reúnem-se na basílica de Santa Maria dos Anjos, para ouvir o Papa e recordar as iniciativas realizadas anteriormente. Após o almoço, todos os presentes vão dirigir-se em silêncio para a basílica de São Francisco, que acolhe o momento de renovação do “compromisso comum pela paz”.

Os países representados em Assis vão ser mais de 50, entre os quais Egito, Paquistão, Jordânia, Irão, Arábia Saudita e outros que, segundo o Vaticano, “são talvez dos que mais sofrem neste momento histórico por causa dos problemas da liberdade religiosa”.

Fonte: Ecclesia

NOTA Minuto Profético: Buscar e incentivar a paz deve ser algo natural para os cristãos, os quais, sob a influência do Espírito Santo, são chamados a ser pacificadores (Mt 5:9). No aspecto social, a paz só poderá ser alcançada quando as pessoas, individualmente, tiverem paz interior. E essa paz interior somente é obtida mediante a aceitação da Palavra de Deus no coração: “Assim será a palavra que sair da Minha boca: não voltará para Mim vazia, mas fará o que Me apraz e prosperará naquilo para que a designei. Saireis com alegria e em paz sereis guiados” (Is 55:11, 12).

O que significa dizer que a paz verdadeira não poderá ser uma realidade enquanto estiver amparada por conceitos e práticas pagãs: “Que paz, enquanto perduram as prostituições [idolatria] de tua mãe Jezabel e as suas muitas feitiçarias?” (2Rs 9:22) – o que é um fato quando se observa o Vaticano todo envolvido com o paganismo das religiões de mistério. Sendo assim, ao mesmo tempo em que o cristão deve ser um agente pacificador, deve também ser um promotor da verdade: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8:32).

Sobre a estratégia das Religiões de Mistério em adotar símbolos para supostamente promover a paz mundial, o economista Armindo Abreu, em sua obra O Poder Secreto, p. 349, afirma: “Explicam-nos os teóricos que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm seu significado comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos do público. Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba, para todos nós, supostamente, o símbolo da paz, representaria, na realidade, a morte e a destruição. Essa reversão das simbologias permite que a Fraternidade [ocultista] possa dispor de seus ícones em público, sem despertar atenções, justamente porque as pessoas comuns não têm a mínima idéia do que representam para o círculo íntimo e mágico do poder”.

Certa mais uma vez então, está a Palavra de Deus: “Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição” (1Ts 5:3).

quinta-feira, outubro 20, 2011

A defesa do descanso dominical na Europa

Já há mais de um ano tinha aqui feito referência a um movimento com a colaboração das instâncias da União Europeia, com vista consagrar o domingo como dia de repouso. Uma das pessoas que, na altura, mencionei, foi Ilda Figueiredo, deputada no Parlamento Europeu pelo Partido Comunista Português (PCP).
Partilho um testemunho desta histórica figura do PCP a propósito do assunto.



Como dizia um e-mail que recebi com este vídeo, "comunistas e fascistas, pessoas de "esquerda" ou de "direita", todos se unirão em torno deste "grande" projeto para a Humanidade! Todos, isto é, "aqueles cujos nomes não foram escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Apocalipse 13:8)!".

Fonte - O Tempo Final

Nota:  Tudo está acontecendo debaixo de nossos narizes, e ainda há pessoas que não acreditam nas profecias bíblicas, acham que Decreto Dominical é coisa de adventista do sétimo dia. Não ignoremos as profecias, Deus nos deixou tudo revelado em Sua Palavra para nos preparamos e sabermos o que fazer quando os fatos acontecerem. Jesus está voltando! Não percamos tempo, vamos estudar mais a Bíblia, especialmente as profecias.

quarta-feira, outubro 19, 2011

Um novo começo. Marquinhos Maraial

Marquinhos Maraial é dono de um repertório de sucessos gravados por cantores bem conhecidos no Brasil, além do próprio sucesso como cantor de uma banda de forró no Nordeste.
Marquinho Maraial compôs para a Banda Calipso, uma das bandas mais populares do carnaval, Luan Santana e Ivete Sangalo (Química do Amor) e de muitos outros cantores como Daniel (Jogado na Rua),Araketu (Carta Branca), Bruno e Marrone (Me Namora), Kelly Key (Xamego e Xaveco), Magnificos (paixão virou checlete, Amor amo você.., ), Calcinha preta ( tudo denovo, Coração vagabundo, Xeque mate..,),Caviar Com Rapadura( Viver por você, Amoremio, Isso é Amor..,),Aviões do forró (Quem que beber, Comendo Agua, Fazer valer..,),Limão com Mel (ainda é tempo, veneno..,)...
Os shows reuniam milhares e milhares de pessoas, mas no fundo, no fundo, a alegria que Marquinhos sentia no palco era passageira e sem sentido. Mas o artista rendeu-se após conhecer o som do evangelho e a luz que Deus faz brilhar e não se apaga. Após assistir a Novo Tempo – o canal da esperança e fazer cursos bíblicos pela internet, Marquinhos e a família mudaram de palco e hoje a cidade de Maraial – PE, onde o cantor é prefeito, tem vivido a experiência de estudar a Bíblia na Igreja Adventista do Sétimo dia que foi aberta naquele lugar.