quinta-feira, maio 19, 2011

O Batismo do Espírito Santo - Parte 1

Muitos Cristãos não pentecostais tem medo da expressão "batismo do Espírito Santo". Eles associam o termo a experiências consideradas extremistas e fanáticas. O batismo do Espírito pode trazer grande dose de emoção ao crente. Muitos associam o "falar em línguas" ao batismo do Espírito Santo. O verdadeiro dom de línguas é um dos dons do Espírito Santo, mas a presença das línguas não é requisito indispensável para a recepção do Espírito Santo.

Satanás tem feito muito para confundir e desorientar as pessoas com respeito a esse importantíssimo ensinamento bíblico.

Ellen White estava prevenida contra os estratagemas maquinados por Satanás para impedir a recepção desse dom por parte do povo de Deus.

"Como o ministério do Espírito tem importância vital para igreja de Cristo, é o decidido empenho de Satanás, por meio dessas excentricidades de gente desequilibrada e fanática, cobrir de opróbrio a obra do Espírito Santo e induzir o povo a negligenciar a fonte de virtude que Deus proveu para o Seu povo". O Grande Conflito, pág. 7.

O batismo do Espírito Santo simplesmente descreve a vida do crente sendo preenchida por Ele. Esse batismo também é chamado de plenitude e unção, e tem estado disponível aos cristãos desde o dia do pentecostes, há dois mil anos. Pedro associou o derramamento do Espírito ocorrido no Pentecostes com a "chuva temporã" da profecia de Joel (Atos 2:16-21).

Experiência e exemplo de Jesus

Jesus é nosso exemplo em todas as coisas. Vemos na sua vida o batismo do Espírito Santo como acoentecimento específico e distinto de Seu batismo nas águas. Foi essa dotação espiritual que O capacitou para as grandes vitórias sobre Satanás e O equipou para Seu ministério. A esperiência de Cristo serve de modelo para todo cristão. Cristo foi "gerado" do Espírito (Lucas 1:35). Foi dirigido pelo Espírito em Sua infância e adolescência(lucas 2:52). Depois de ter sido batizado nas águas, recebeu o batismo no Espírito pelo qual havia orado (Lucas 3:21 e 22). Desse ponto em diante foi um homem cheio do Espírito (Lucas 4:1). Depois de passar pelo batismo espiritual (plenitude ou unção do Espírito), Ele ficou preparado para confrontar Satanás e obter grandes vitórias sobre esse inimigo (Lucas 4:2-13). Daquele dia em diante, Jesus passou a ministrar no poder do Espírito (Lucas 4:14; Atos 10:38).

A experiência do Crente

A experiência de cada crente é seguir o exemplo de Cristo. Primeiramente o cristão nasce do Espírito e é batizado (João 3:5-8). No entanto, o batismo nas águas não é suficiente. O crente deve também ser batizado pelo Espírito Santo (Lucas 3:16). Desde o dia de Pentecostes, podemos dispor livremente desse batismo. para que o crente possa ter o poder de viver uma vida vitoriosa e ser uma bem sucedida testemunha de Cristo, ele precisa dessa plenitude espiritual (Atos 1:8).

Jesus prometeu que o Pai daria o Espírito àqueles que Lho pedissem (Lucas 11:13). Paulo nos diz que recebemos esse dom pela fé (Gálatas 3:14). Receber o Espírito prometido é tão importante que Paulo nos ordena: "Enchei-vos do Espírito!" (Efésios 5:18). Não se trata apenas de um ponto facultativo. É uma necessidade, caso o crente deseje experimentar a plena libertação oferecida pelo evangelho de Jesus Cristo.

Jesus disse que aqueles que cressem fariam as "obras" que ele fez e "obras ainda maiores" (João 14:12). Quando esteve na terra, Jesus só podia estar em um lugar de cada vez. Porém, quando subiu ao Pai, foi capacitado a estar em todos os lugares da terra pela habitação interior de Seus seguidores através do Espírito Santo (1 João 3:24). É assim que Jesus capacita os crentes a fazer as mesmas obras que ele realizou, pelo Espírito Santo, e essas obras serão maiores porque não estão mais limitadas geograficamente.

A promessa de Jesus cumpriu-se no dia do Pentecostes e nos dias que se seguiram. O evangelho foi pregado, pessoas foram convertidas, crentes desfrutaram união e alegria e doentes foram curados (Atos 2:46 e 47; 5:15 e 16). Foi esse o tipo de ministéio que Jesus realizou quando esteve na terra.

Recebendo o batismo do Espírito Santo depois do Pentecostes

Nem todos os crentes estavam reunidos no Pentecostes, o que suscita uma pergunta: "Como os crentes receberam o batismo do Espírito depois do Pentecostes?" A resposta se encontra no livro de Atos. Em algumas ocasiões o Espírito caiu sobre um grupo enquanto Pedro lhes falava (Atos 10:44-46; 11:15-17). Em Atos 8, os habitantes de Samaria foram levados pelo Espírito a aceitar a Cristo e ser batizados. No Entanto, eles ainda não haviam recebido o batismo do Espírito Santo. Pedro e joão saíram de Jerusalém e foram te com eles com o propósito específico de orar para que fossem batizados com o Espírito. Essa é uma indicação clara de que o batismo nas águas e o batismo no Espírito podem ser duas experiências distintas. O Espírito leva uma pessoa a aceitar a Cristo e a ser batizada nas águas. Essa, porém, é uma obra diferente do batismo do Espírito, que deve ser buscado quando a pessoa adquire a consciência de sua necessidade. Vemos, em Atos, que Paulo também recebeu o batismo do Espírito pela oração (Atos 9:17).

Quando um membro deseja orar para receber o batismo do Espírito Santo, uma soração sugestiva que pode ser usada é esta: "Pai Celestial, venho à Tua presença em nome do Teu Filho, Jesus Cristo. Quando esteve na terra, Jesus disse: se nós, que somos maus, sabemos dar boas dádivas aos nossos filhos, quanto mais o pai Celestial estará disposto a dar o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem. E teu servo Paulo disse que recemos o dom do Espírito pela fé. Portanto, Pai, venho diante de ti buscar o batismo do Espírito Santo. Em nome de Jesus, reclamo a promessa do batismo do Espírtito Santo. Oro para que Tu me enchas com a presença de Jesus, a fim de que Seu caráter seja plenamente manfesto em mim. oro para que o fruto do Espírito seja visto na minha vida e que meu testemunho por Jesus seja acompanhado como nunca dantes pelo poder do Teu Espírito. Agradeço-te, ó Pai, por escutares minha oração. Em nome de Jesus, amém."

Fonte: Extraído do livro "O Batismo do Espírito Santo" por Dennis Smith, páginas 28 a 31.


Nota: Para cair por terra o mito de que nós Adventistas do Sétimo Dia não cremos no batismo do Espírito Santo vou publicar aqui trechos do livro "O Batismo do Espírito Santo" escrito pelo pastor adventista Dennis Smith editado pela Casa Publicadora Brasileira. Peço ao leitor que acompanhe com a Bíblia este importante ensinamento bíblico imprescindível para nós cristãos.

Pastor Pentecostal se converte

Liberdade de Consciência

A Maior Crise que o mundo já presenciou está prestes a ocorrer, porque os EUA se esqueceram dos princípios que nortearam seu estabelecimento e se deixaram levar pelos encantos de Roma, cujo modelo de Igreja-Estado tende a ser copiado pelo atual governo americano.
Assista ao documentário abaixo.


domingo, maio 15, 2011

Modernização ou mundanização?

Elas já foram mais compridas e sóbrias. Hoje, as saias usadas por evangélicas seguem tendências da moda - podem ser justas ou soltinhas, de cintura alta, com rendas ou laços - e fazem sucesso nas igrejas de São Paulo. A advogada Mari Scarparo, 33, da Congregação Cristã de Caieiras (Grande SP), aprova o novo “look”. “Há uns dez anos, usávamos vestuário de ‘senhora’. Hoje, uso as mesmas roupas da igreja em audiências e me sinto melhor com esse estilo moderno.” A loja Monia é um exemplo dessa transformação. Inaugurada em 1978, passou a atender só evangélicos há cerca de dez anos. “Hoje, nossos produtos seguem tendências”, diz Alexandre Iones, um dos responsáveis. Na esteira desse mercado, a estilista Mara Jager, 33, montou há dois anos uma marca para evangélicas. “As saias estão menos compridas. A evangélica quer se sentir bem, mas sem excessos.”

Instaladas em bairros famosos pelo comércio de roupas, como o Brás e o Bom Retiro (centro de SP), a “moda evangélica” já adota estratégia agressiva de marketing. Uma das pioneiras, a Joyaly, está na quarta edição do concurso “Garota Joyaly” e vende para todo o Brasil. No Bom Retiro, o marketing começa na calçada - onde um panfleteiro tenta atrair evangélicas para sua loja. A estratégia acaba chamando a atenção de outras clientes. “Compro em loja evangélica, mas sou católica. Roupa bonita independe de religião”, diz Flavia Schmidt.

Fonte: Folha.com

Nota: Não bastasse a pole dance gospel e a banalização da música sacra, está aí agora o “mundo” ditando a moda entre evangélicos. Quando os cristãos resolvem seguir “tendências” e não os princípios da Bíblia Sagrada, dá nisso. Cada vez mais discordo da máxima segundo a qual o Brasil é um país cristão. Mais da metade deste povo é idólatra; outros acham que podem batizar de “gospel” estilos musicas como o funk e o rap, e tudo bem; outros ainda defendem a homossexualidade como estilo de vida biblicamente defensável; multidões vão aos templos em busca de prosperidade financeira, estimuladas pelo discurso inflamado dos pregadores da tal teologia da prosperidade; mulheres “cristãs” querem saias encurtadas e roupas da “moda”; jovens “evangélicos” organizam baladas e as chamam de “cristodance”. Caminhasse hoje pela Terra, o que Jesus diria disso tudo? Repetiria a lição de Mateus 21:19? De uma coisa eu sei: Ele certamente seria chamado de “fundamentalista”.[MB]

Leia também: “Importa realmente o que vestimos?” e “Depois de ‘Festa no Apê’, Latino planeja carreira no universo gospel”

Defesa do Domingo por Cristãos e Sindicatos Europeus


"Em 20 de junho será lançado em Bruxelas a Aliança Européia para o domingo. Pela primeira vez, sindicatos e igrejas da Europa estão na mesma linha". É o que garante a Comissão dos Bispos da União Europeia (COMECE), que adverte que as razões da aliança são tanto religiosas como sócio-políticas.

A proteção do domingo, cujo desaparecimento, na prática, como um dia festivo "poria em cheque um benefício social milenar" conduz à denúncia de uma nova escravidão: Enquanto muitos podem usar este dia para desfrutar de sua família e amigos, cada vez são mais aqueles que têm que trabalhar em grandes centros comerciais e de entretenimento.

Além da Igreja Católica, várias instituições evangélicas aderiram à iniciativa. E da Espanha aderiu a Irmandade Obreira de Ação Católica (em espanhol, HOAC).

Fonte: InfoCatólica

Nota Minuto Profético: Desde o ano passado o movimento pela guarda do domingo tem se intensificado na União Européia, pretendendo mesmo até buscar assinaturas para levar ao Parlamento Europeu. Como pode ser visto, a Santa Sé nunca desistiu de suas pretensões de governar todas as nações e todas as consciências individuais, alcançando novamente a supremacia mundial. Sua grande marca é o domingo, e é por aí que todos deverão se curvar. Vale lembrar que isso representa um erro duplo: o verdadeiro dia de guarda na bíblia é o sábado (sétimo dia), e nenhum dia de guarda deveria ser imposto por lei civil, uma vez que isso fere o princípio de separação entre Igreja e Estado.


sexta-feira, maio 13, 2011

10 Razões para Igrejas Estagnadas

Joe McKeever, neste artigo, propõe 10 razões porque algumas igrejas permanecem estagnadas, quantitativa e qualitativamente.

1. Desejo de permanecerem pequenas
O processo de rejeitar novos membros é bem sutil. Eles são cumprimentados e recebem um boletim, mas o processo pára aí.

2. Pastorados de curtíssima duração
O autor conta de uma pequena igreja no sul de Nova Orleans que, ao descrever sua história, notou que em 50 anos, havia tido 22 pastores. Eles não tiveram pastores, mas pregadores.

3. Domínio por um pequeno grupo de membros
O raciocínio dos "donos" é: "Não gostamos de incomodar os membros com essas questões. É melhor nós mesmos resolvermos." "Pastor, pensamos que o senhor gostaria de ajuda na igreja".

4. Falta de confiança nos líderes
Isso acontece, por exemplo, quando na comissão o tempo é gasto discutindo a razão de gastos irrisórios em vez de investimentos em planos evangelísticos.

5. Complexo de inferioridade
O pensamento geralmente é: "Não podemos fazer nada porque somos uma igreja pequena. Não temos dinheiro como as igrejas grandes."

6. Falta de planos
Uma igreja estagnada típica é pequena também na visão de como pode transformar a comunidade e compartilhar o evangelho.

7. Doença
Muitas vezes a pequenez da igreja está enraizada na sua condição espiritual.

8. Falta de comunhão entre os irmãos
Um dos aspectos envolvidos é o culto:
Negrito
a. Tudo em ordem, mas é a mesma ordem de sempre.

b. O louvor não tem vida.

c. Não há nada espontâneo.

d. O momento do apelo não tem respostas.

e. As orações são mecânicas.

9. Estado de negligência
Uma igreja que está morrendo mostrará sinais da sua condição na condição dos seus prédios, na negligência da manutenção.

10. Falta de Oração

Fonte: Crescimento de Igreja

Estados Unidos querem se aliar ao Vaticano

Os Estados Unidos têm interesse em ser um aliado do Vaticano, de acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks e antecipados nesta quinta-feira pela revista italiana L’Espresso. Segundo os documentos, a secretária de Estado americana Hillary Clinton teria orientado os embaixadores e diplomatas do país a criarem uma página na internet para acompanhar as novidades do governo pontifício. “O Vaticano pode ser uma potência aliada ou um inimigo ocasional. Devemos fazê-lo ver que a nossa política pode ajudá-lo a avançar em muitos princípios”, orientou o Departamento de Estado. Os relatórios, que serão publicados na sexta-feira pela revista, informam que os Estados Unidos consideram o Vaticano um modelo a ser estudado com atenção. “Trata-se de uma armada impressionante: 400 mil sacerdotes, 750 madres, cinco mil monges e frades, relações diplomáticas com 177 países, três milhões de escolas, cinco mil hospitais, braço operativo da Caritas com 165 mil voluntários e dependentes que prestam assistência a 24 milhões de pessoas”, afirmam os documentos.
O Departamento de Estado americano ainda apontou que a relação do país com o governo pontifício deve ser construída com cuidado. “Tudo depende da relação que possamos construir: devemos trabalhar juntos quando as nossas posições são complementares, assegurando que a nossa linha seja compreendida quando são divergentes”, dizem os textos.

(Revista Veja)

Nota Michelson Borges: Há um século (quando isso era inconcebível), Ellen White escreveu: “Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através da voragem para apanhar a mão do espiritismo [de onde vêm, por exemplo, as principais produções espíritas do mundo]; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 588). Será que falta muito para que essa tríplice união seja consolidada? Tarefa de casa: reler atentamente o capítulo 13 do Apocalipse.

Nota Gilberto Theiss: Gostaria de deixar uma adendo a respeito do cumprimento do capítulo 13 de Apocalipse. Assim os leitores, através das profecias deste capítulo, poderão vislumbrar com mais exatidão os desdobramentos do que fora escrito para o tempo que antecede a segunda vinda de Cristo. É válido lembrar que, os adventistas pregam esta mensagem a quase 150 anos. Assim como no tempo de João Paulo II, hoje, os enlaces matrimoniais entre os EUA e Roma podem ser mais bem compreendidos através da lupa dos acontecimentos e das profecias bíblicas. Observe esta impressionante declaração contida no livro "O Grande Conflito" de Ellen White.

"A profecia do capítulo 13 do Apocalipse declara que o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro fará com que a "Terra e os que nela habitam" adorem o papado, ali simbolizado pela besta "semelhante ao leopardo". A besta de dois chifres dirá também "aos que habitam na Terra que façam uma imagem à besta; e, ainda mais, mandará a todos, "pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos", que recebam o "sinal da besta". Apoc. 13:11-16. ... Os Estados Unidos são o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que Roma alega ser um reconhecimento especial de sua supremacia. Mas nesta homenagem ao papado os Estados Unidos não estarão sós. A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram o domínio, está ainda longe de ser destruída. E a profecia prevê uma restauração de seu poder. "Vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta." Apoc. 13:3. A aplicação da chaga mortal indica a queda do papado em 1798. Depois disto, diz o profeta: "A sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta." Paulo declara expressamente que o homem do pecado perdurará até ao segundo advento. (II Tess. 2:8.) ... Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo, que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma. ...
A Palavra de Deus deu aviso do perigo iminente; se este for desatendido, o mundo protestante saberá quais são realmente os propósitos de Roma, apenas quando for demasiado tarde para escapar da cilada. ...
Cumpre-nos buscar agora uma experiência profunda e viva nas coisas de Deus. Não temos um momento a perder" (O Grande Conflito, págs. 578, 579, 581 e 601).

Quem viver verá...