sexta-feira, maio 29, 2009

O Melhor Presente que Alguém Pode Ganhar

Sem dúvida, o melhor presente que alguem pode ganhar é o entendimento da PALAVRA DE DEUS, que possibilita alcançar a vida eterna. Os 3 DVDs que possibilitam alcançar este conhecimento são: O DVD O Grande Conflito, o DVD Apocalipse a Resposta e o DVD Os 10 Mandamentos:

Eles podem ser comprados aqui.
O Grande Conflito pode ser assistido gratuitamente
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Apocalipse A Resposta pode ser assistido
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Os 10 Mandamentos podem ser vistos
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Chiclete causa overdose de cafeína em adolescente italiano

Um adolescente de 13 anos foi diagnosticado com intoxicação por cafeína na Itália depois de consumir dois chicletes cafeinados, segundo um estudo de caso publicado na edição desta sexta-feira da revista científica The Lancet.
Segundo o relato dos médicos, o garoto foi levado pela mãe ao Hospital Monaldi, em Nápoles, depois de ter chegado em casa agitado e agressivo, diferente de seu comportamento normal.
Os exames indicaram que ele apresentava taquicardia (147 batimentos/minuto), estava ofegante e com pressão alta. De acordo com o estudo, o paciente reclamava ainda de dores abdominais, dor ao urinar e ardência nas pernas.
Depois de levar o filho para casa, a mãe encontrou o pacote de chicletes com cafeína na mochila do menino. Ele então admitiu ter ingerido dois dos chicletes no dia anterior.
Os chicletes continham cerca de 160 mg de cafeína e portanto, o adolescente havia ingerido o equivalente a 320 mg - um pouco mais do que a quantia presente em três xícaras de café.
"O paciente provavelmente tinha sensibilidade à cafeína e, ao levar em consideração seu consumo habitual da substância, as 320 mg provaram ser uma quantidade significativa para ele", afirmou o médico Francesco Natale, responsável pelo atendimento do garoto.
Os autores afirmam ainda que a condição física do garoto só foi completamente recuperada cerca de duas semanas depois do consumo dos chicletes. Além disso, o adolescente perdeu três dias de aula por conta da intoxicação.
"O consumo de chiclete estimulante deveria ser considerado em casos de intoxicação por cafeína. O risco de intoxicação é alto em crianças e adolescentes se levarmos em conta a pouca exposição à substância e a venda irrestrita desses estimulantes", concluiu Natale.
(BBC Brasil)

JN destaca trabalho social de batistas e adventistas

A reportagem poderia ainda ter destacado as campanhas adventistas anuais Mutirão de Natal, que arrecada toneladas de alimentos para famílias carentes; Vida Por Vidas, maior campanha de doação de sangue da América do Sul; Quebrando o Silêncio, cujo objetivo é combater a violência, especialmente contra a criança, o idoso e a mulher, e o trabalho da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (Adra), presente em mais de 120 países. Todos esses projetos são realizados graças a um exército de milhões de voluntários que creem que a volta de Jesus será a solução definitiva para todo sofrimento, mas que, enquanto Ele não vem, devem fazer o possível para amenizar a dor do semelhante.[MB]

segunda-feira, maio 25, 2009

A música e a guerra entre Cristo e Satanás para dominar a mente do Cristão

Uma das questões que têm sido levantadas em nossos dias na área musical dentro da teologia é a seguinte: de fato, qual a influência e o poder que a música exerce sobre o ser humano? Este artigo tentará responder a esta pergunta, tratando a questão apenas de ponto de vista puramente espiritual.
Antes de prosseguirmos, precisamos entender cinco questões fundamentais para que possamos compreender este grande conflito envolvendo a música, seja ela religiosa ou não:
- Satanás era quem cuidava da música no céu.
- Ele quem ensinava a música.
- Ele quem ministrava até mesmo os instrumentos.
- Abaixo de Deus era a maior autoridade neste assunto.
- Quando Lúcifer se transformou em pecado, o dom musical que possuía também sofreu esta transformação, porém também para o pecado.
Por causa desta transformação, uma de suas principais armas em seu plano para enganar a humanidade hoje é transformar a música pura e sacra em músicas que afastem Deus dos pensamentos dos Seus filhos. E quando estou a falar de música não estou me referindo a letra, porque muitos tem usado essa mistura de usar letras religiosas com músicas mundanas. É importante que tenham em mente que a letra não santifica a música. Satanás promoveria uma mudança na pura música transformando-a em uma música capaz de impedir que os cristãos tenham uma verdadeira experiência com Deus e com sua verdade, a esse respeito Ellen White comenta:“Os anjos associaram-se a Adão e Eva em santos acordes de harmoniosa música...Satanás ouviu o som de suas melodias de adoração ao Pai e ao Filho. E quando Satanás o ouviu, sua inveja, ódio e malignidade aumentaram, e ele expressou a seus seguidores a sua ansiedade por incitá-los a desobedecer, atraindo assim sobre eles a ira de Deus e mudando os seus cânticos de louvor em ódio e maldição ao seu Criador.”– (História da Redenção, p. 31.)
Muitos acreditam que devemos respeitar a cultura musical de cada região e pais, mas na declaração acima podemos perceber que Deus introduziu no Éden uma cultura musical harmoniosa e santa e que satanás quando ouviu tal música resolveu que trataria de mudar essa cultura musical santa para uma música que incitaria as pessoas a desobediência, uma música cultural diferente. Tudo o que este anjo possuía em matéria de talentos e dons, inclusive em questões musicais, ele transformou em puro ódio e maldição . A partir da entrada do pecado, a cultura celestial que existia no Éden foi mudada, e uma nova cultura passou a imperar sobre este planeta. Não podemos nos esquecer que, após a queda do homem, Satanás é considerado o “príncipe deste mundo” (João 12:31; 14:30; 16:11). Dentro desta cultura satânica implantada neste mundo após a queda, surgiram também as culturas musicais provenientes de Satanás. Por esta razão temos que ter muita cautela para não adotarmos a cultura como norma, acima do princípio bíblico, mas antes, fazê-la passar pelo filtro da palavra de Deus.
Analisemos alguns possíveis efeitos significativos da cultura musical implantada neste mundo pelo anjo caído sobre nosso estado, tanto mental quanto espiritual.
Possíveis efeitos da música secular mundana sobre a mente e a espiritualidade:
-Pode tornar-te um cristão superficial.
-Pode alterar o comportamento humano baixando as defesas do lobo frontal.
-Pode abrir as portas da vida para os demônios.
-Pode fazer com que você perca o domínio próprio e o discernimento espiritual das coisas.
-Pode corromper o paladar auditivo.
Alguns exemplos de músicas seculares mundanas que tem se introduzido nas igrejas cristãs.

-Rock
-Funk
-Sertanejo
-Pagode ou samba
-Jazz
-Bluz
Acredita-se que a música tem o poder de alterar o comportamento, influenciando para qualquer tipo de implicação moral. A esse respeito expressou Martin Claret, “Quer abertamente, ou de maneiras sutis, que se comunicam do subconsciente para o subconsciente, os músicos sempre expressam, o nível de harmonia ou desarmonia psicológica que têm dentro de si.” (Martin Claret, O Poder da Música, p. 103.)
Além de implicações Moraes para o bem ou para o mal “A música transfere os elementos da consciência do autor para os ouvintes. Portanto pelas artes tonais haverá implicações morais.” (Martin Claret, O Poder da Música, p. 99.)
O astro de rock Jimi Hendrix declara, ainda mais enfaticamente, uma opinião mais séria ainda : “Você pode hipnotizar as pessoas com a música e quando eles chegarem ao seu ponto mais fraco você pode pregar para os seus subconscientes o que você quiser dizer.” (Jimi Hendrix, entrevistado pela Life (3 de outubro de 1969), pág. 4.)

Além disso, estudos tem demonstrado que a música tem o poder de mexer com as três estruturas na qual somos formados que chamamos de Espiritual, mental e corporal. Melodia, harmonia e ritmo. A melodia trabalha o lado espiritual e talvez seja esta a razão do porque que Gregório se preocupou em produzir músicas com enfase na melodia na chamada música gregoriana. A harmonia trabalha com a parte mental. A divisão, distribuição e junção das vozes para criar a harmonia força o amadurecimento mental e conseqüentemente o intelecto. Agora sobra-nos o ritmo que por sua vez é o mais polêmico. O ritmo fora do padrão espiritual mexe mais com o corpo, e conseqüentemente com as paixões da carne, principalmente se for acentuado e cadenciado por instrumentos não melódicos como os tambores ou bateria. Hoje em dia a ênfase na estrutura da música são os ritmos. Existem exageros nas partes rítmicas da música e pouquíssimo de melodia e harmonia. Portanto se a música traz implicações Moraes, não deveríamos produzir e ouvir músicas que explorem mais a melodia e a harmonia para elevar a mente e a espiritualidade do que o ritmo que apela mais ao corpo?

Na música religiosa o se que faz mais necessário é a reflexão mental da mensagem falada ou cantada para elevar a espiritualidade. Isso não acontece quando a música com ritmos acentuados apelam mais ao corpo do que a mente e a parte espiritual. Isso não implica que devamos extinguir o ritmo porque toda música é construída sobre o ritmo. Os grandes teólogos e estudiosos em música como o Pastor Wolfgang Hans Martin Stefani, Eurydice Osterman, Pastor Vanderlei Dorneles, Pastor Jorge Mário, Pastor Samuele Bacchiocchi, Pastor Dario Pires de Araújo e outros mais, reconhecem que um dos problemas se concentra também na acentuação do ritmo e na marcação com batidas dos tambores ou bateria que apelam mais as sensações emocionais e corporais do que as espirituais e mentais. Alguns poderiam dizer: mas e daí, qual é o problema?
Bom, vejamos a resposta na surpreendente história de um homem chamado Phineas Gage que foi um jovem supervisor de construção de ferrovias da Rutland e Burland Railroad, em Vermont, EUA. Em 1848 de setembro, enquanto estava preparando uma carga de pólvora para explodir uma pedra, ele socou uma barra de aço inadvertidamente no buraco. A explosão resultante projetou a barra, com 2.5 cm de diâmetro e mais de um metro de comprimento contra o seu crânio, a alta velocidade. A barra entrou pela bochecha esquerda, destruiu o olho, atravessou a parte frontal do cérebro, e saiu pelo topo do crânio, do outro lado.Gage perdeu a consciência imediatamente e começou a ter convulsões. Porém, ele recuperou a consciência momentos depois, e foi levado ao médico local, Jonh Harlow que o socorreu. Incrivelmente, ele estava falando e podia caminhar. Ele perdeu muito sangue, mas depois de alguns problemas de infecção, ele não só sobreviveu à horrenda lesão, como também se recuperou bem, fisicamente.
Porém, pouco tempo depois Phineas começou a ter mudanças surpreendentes na personalidade e no humor. Ele tornou-se extravagante e anti-social, praguejador e mentiroso, com péssimas maneiras, e já não conseguia manter-se em um trabalho por muito tempo ou planejar o futuro. Passou a ter comportamentos inconseqüentes. "Gage já não era Gage", disseram seus amigos. Ele morreu em 1861, treze anos depois do acidente, sem dinheiro e epiléptico, sem que uma autópsia fosse realizada em seu cérebro. O médico que o atendeu, John Harlow, entrevistou amigos de parentes, e escreveu dois artigos sobre a história médica reconstruída de Gage, um em 1948, intitulado "Passagem de uma Barra de Ferro Pela Cabeça”, e outro em 1868, intitulado "Recuperação da Passagem de uma Barra de Ferro Pela Cabeça”.
Phineas Gage tornou-se um caso clássico nos livros de ensino de neurologia. A parte do cérebro que ele tinha perdido, os lobos frontais, passou a ser associada às funções mentais e emocionais que ficaram alteradas. Harlow acreditava que, "o equilíbrio entre as faculdades intelectuais e as propensões animais parecem ter sido destruídas."
O crânio dele foi recuperado, e preservado no Warren Medical Museu da Universidade de Harvard.
Mais recentemente, dois neurobiologistas portuguêses, Hanna e Antônio Damasio da Universidade de Iowa, utilizaram computação gráfica e técnicas de tomografia cerebral para calcular a provável trajetória da barra de aço pelo cérebro de Gage, e publicaram os resultados em Science, em 1994. Eles descobriram que a maior parte do dano deve ter sido feito à região ventromedial dos lobos frontais em ambos os lados. A parte dos lobos frontais responsável pela fala e funções motores foi aparentemente poupada. Assim eles concluíram que as mudanças no comportamento social observado em Phineas Gage provavelmente foram devidos a esta lesão, porque os Damasios observaram o mesmo tipo de mudança em outros pacientes com lesões semelhantes, causando déficits característicos nos processos de decisão racional e de controle da emoção.
"Gage foi o início histórico dos estudos das bases biológicas do comportamento", disse Antônio Damasio.
A história de Gage também se tornou um passo importantíssimo para os avanços de pesquisas e estudos feitos na área da música e o comportamento humano. Vários teólogos e estudiosos tem associado os ritos frenéticos e música com tambores ou bateria com as reações nada amistosas nos seres humanos que participam delas. Como o assunto aqui pautado tem como referência direta a música religiosa, podemos citar por exemplo dentro deste contexto o que de fato acontece nos cultos pentecostais. Eu pessoalmente assisti a um culto em uma determinada igreja pentecostal, e o que presenciei ali foi exatamente o que também presenciei em um culto de candomblé. O interessante que quero destacar é que sempre antes da hipnose e dos comportamentos estranhos e possessões demoníacas, há uma explosão de música ritmada e com muito tambor ou bateria, isso em ambos os cultos.
Percebe-se que a música teve um papel predominante para que tal êxtase pudesse acontecer. Evidentemente, sem a música com tambores seria mais difícil provocar tal êxtase no culto pentecostal e no culto de candomblé. O que de fato alguns estudiosos e teólogos da música têm descoberto é que assim como Phineas Gage perdeu completamente sua capacidade de racionalizar, discernir, medir e coordenar suas atitudes e decisões depois de ter comprometido no acidente a parte frontal do cérebro que comanda todas essas funções, dessa mesma forma a música com a acentuação do ritmo movido pelos tambores ou bateria também podem inibir a capacidade neurológica do lobo frontal baixando assim suas defesas chegando ao ponto de permitir que os anjos caídos tenham completo domínio sobre os que participam de tal culto.
Na menor das hipóteses, a baixa resistência do lobo frontal impedindo sua capacidade neurológica total, poderia também implicar em reações adversas como por exemplo a superficialidade cristã. Em nossos dias, com a música mundana, especialmente o pop rock entrando para dentro de nossas igrejas, nunca tivemos um mundo tão religioso e ao mesmo tampo nunca tivemos uma religião tão mundanizada. Será que a música mundana que tem entrado e sido aceita pelas igrejas não estaria intimamente ligada com o tipo de cristãos que tem se formado em nossos dias? Cristãos descomprometidos, mornos, apáticos espirituais, indiferentes e sem o devido entusiasmo para estudar mais profundamente a palavra de Deus?
Muitos perguntam: "De que forma músicas como apresentadas aqui poderiam afetar a vida do cristão para o bem ou para o mal?". As músicas que apelam mais a parte mental e espiritual nos condiciona a sermos mais fortes e firmes nos propósitos, decisões, lutas e compromissos espirituais com Deus. De forma contrária, toda música que apele mais ao corpo, aos sentimentos e as emoções tendem a nos tornar superficiais em nossos propósitos, decisões, lutas e compromissos espirituais com Deus. Isso explicaria o alerta de Ellen White ao mencionar a música com tambores apresentada em indiana, que “Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo”.(ME, Vol 2 – 36.)
Não podemos de forma alguma subestimar o anjo caído, porque Ellen White ainda escreveu que “Por milhares de anos Satanás tem estado a fazer experiências sobre as propriedades da mente humana, e aprendeu a conhecê-la bem. Por meio de operações sutis nestes últimos dias está ele ligando a mente humana com a sua própria, enchendo-a com suas idéias” (Medicina e Salvação, 11)
Lembremo-nos de que satanás é o maior entendido no assunto da música não somente aqui na terra mas também entre os anjos que caíram com ele e os que restaram no céu.
Atentemos para as advertências bíblicas.
“Cantai louvores a Deus, cantai louvores; cantai louvores ao nosso Rei, cantai louvores. Pois Deus é o Rei de toda a Terra; Cantai louvores com inteligência.” (Salmo 47:6,7)
Neste verso, o salmista nos orienta que música é uma questão de inteligência e sabedoria e não de sentimentos ou gostos pessoais. Muitos escolhem uma música devido a reação aparentemente boa que ela dá, mas lembremo-nos de que nossas emoções também foram maculadas pelo pecado e por isso não podem servir de base para definir o que é bom e o que não é. Nossas escolhas devem ser baseadas pela vontade de Deus apenas. Notemos com atenção o texto seguinte: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:1-2)
Este texto esclarece ainda mais a questão da adoração através da mente, ou seja, o “culto racional”. Além disso, enfatiza que, somente quando meu entendimento (isto é, minha mente) estiver transformado, aí então poderei experimentar a vontade de Deus em minha vida.
“Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos.” (Amós 5:23)
Assim como no passado, existem algumas condições para que nossos louvores sejam ouvidos e aceitos por Deus. Portanto é necessário que, ao recebermos a luz acerca do que Deus espera em nosso louvor a adoração musical, que cumpramos Sua vontade e não aquilo que achamos, ou o que agrada ao nosso gosto pessoal. A Bíblia tem respostas suficientes para sabermos escolher melhor a música que usamos com o objetivo de adorar a Deus. Portanto busquemos essas respostas com humildade e com a orientação do Espírito de Deus e com certeza as encontraremos.
“Cantai ao Senhor um cântico novo.” (Salmos 96:1)
Nove vezes a Bíblia fala em cantar “um novo cântico”. Sete vezes essa frase ocorre no Velho Testamento (Salmos 33:3; 40:3; 96:1; 98:1; 144:9; 149:1; Isaías 42:10) e duas vezes no Novo Testamento (Apocalipse 5:9; 14:2). Mas não se trata aqui de uma ordem para cantarmos somente composições que acabaram de ser criadas. Trata-se de cantar uma nova experiência, na qual é possível louvar a Deus com um novo significado.
No Novo Testamento a palavra grega traduzida por “novo” é kainos, que significa novo em qualidade e não em tempo. O segundo significado é expresso pela palavra grega neos. O Theological Dictionary of the New Testament (Dicionário Teológico do Novo Testamento) claramente explica a diferença entre as duas palavras gregas neos e kainos. “Neos é o que é novo no tempo ou origem.... kainos é o que é novo em natureza, diferente do habitual, impressionante, melhor que o velho”.
Cantai ao Senhor um cântico novo, significa que os velhos cânticos devem ser deixados. Cantai ao Senhor um cântico novo de uma nova vida, de um novo coração, de uma nova mente, de novos valores, novos princípios e não cânticos velhos e mundanos cheios de uma cultura imposta por Satanás.
“Adejam anjos em torno de uma habitação além. Jovens estão ali reunidos, ouvem-se sons de música em canto e instrumentos. Cristãos acham-se reunidos nessa casa; mas que é que ouvis? Um cântico, uma frívola canção, própria para o salão de baile. Vedem, os puros anjos recolhem para si a luz, e os que se acham naquela habitação são envolvidos pelas trevas os anjos afastam-se da cena. Têm tristeza no semblante. Vede como choram! Isto vi eu repetidamente pelas fileiras dos observadores do sábado…” (Mensagem aos Jovens, p. 295)
Ellen White apresenta nesta declaração que a música é um conflito não só na mente humana, mas também um conflito espiritual. E não poderia ser diferente, uma vez que a mente humana é o campo desta guerra entre o bem o e mal. Cada escolha feita, cada decisão tomada é uma batalha, que será vencida por Deus ou pelas hostes do mal. O fato de os anjos recolherem para si a luz que deles irradiava demonstra claramente a natureza espiritual deste conflito, demonstrando também qual dos lados estava vencendo aquela batalha específica.
O que podemos dizer das músicas (Música e não a letra) apresentadas em nossas programações, congressos e campais evangelísticos atualmente? E das músicas ouvidas em nosso cotidiano? Se pudéssemos ver o invisível, qual seria o semblante dos anjos ao nos contemplarem, enquanto executamos as músicas que estamos acostumados a ouvir?
“Satanás não faz objeções à música, uma vez que a possa tornar um caminho de acesso à mente dos jovens.” (Mensagens aos Jovens, p. 295)
Satanás foi o responsável pela música no céu, (Ezequiel 28:13) e, infelizmente, tem sido o responsável pela música que entra em nossas casas e em muitas de nossas igrejas com o objetivo de ter acesso a nossas mentes tornando-nos superficiais em nosso compromisso com Deus.
“...E quando Satanás o ouviu, sua inveja, ódio e malignidade aumentaram, e ele expressou a seus seguidores a sua ansiedade por incitá-los a desobedecer, atraindo assim sobre eles a ira de Deus e mudando os seus cânticos de louvor em ódio e maldições ao seu Criador.” (História da Redenção, p. 31)
A cultura musical de satanás produzida por ele, está associada ao seu ódio ao criador e suas criaturas. É possível que a música, mesmo a música religiosa, esteja mais satisfazendo aos gostos de Satanás do que de Deus. Esta não precisa ser uma regra geral. Certamente, não é a vontade de Deus que isso ocorra entre Seus filhos. Portanto como tem sido as tuas escolhas musicais? Quais sons tem alimentado a tua mente? São sons que alimentam e excitam a natureza carnal, ou sons que alimentam e elevam a natureza espiritual?
Dois riscos de se falar de música
- Critérios baseados no gosto pessoal.
- Tentar mostrar às pessoas que se deve mudar o gosto musical (Salmos 96:1).
Tratar do assunto de música em nossos dias pode custar muito desgaste devido a estes dois riscos, o gosto pessoal das pessoas e da necessidade de mudar os próprios gostos.
São poucos os que estão dispostos a sacrificar seus gostos. Quando entregamos nossa vida a Cristo, isto implica em uma nova percepção do mundo, englobando todas as áreas da vida. Muitas coisas precisam mudar e muitos gostos também, mas uma grande maioria dos professos filhos de Deus não leva em consideração a mudança que também é necessária nos gostos musicais. Estes também deveriam ser refinados e aguçados, colocados em consonância com os princípios divinos do verdadeiro louvor.
Precisamos treinar nosso gosto ao ambiente celestial, adquirindo uma apreciação pelas verdadeiras músicas que realmente traçam a linha de nosso ser com o céu. A esse respeito Ellen White escreveu que foi-lhe “mostrada a ordem, a perfeita ordem do Céu, e senti-me arrebatada ao escutar a música perfeita que ali há. Depois de sair da visão, o canto aqui me soou muito áspero e dissonante. Vi grupos de anjos que se achavam dispostos em quadrado, tendo cada um com uma harpa de ouro. Há um anjo que dirige sempre, o qual toca primeiro a harpa a fim de dar o tom, depois todos se ajuntam na majestosa e perfeita música do Céu. Ela é indescritível. É melodia celestial, divina, enquanto cada semblante reflete a imagem de Jesus, irradiando glória indizível.” (Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 45)
“Precisamos aprender a entoar aqui o cântico do Céu, de modo que quando terminar a nossa peleja possamos participar do cântico dos anjos celestiais na cidade de Deus.” (Historical Sketches, págs. 145 e 146).
“A música forma uma parte do culto de Deus nas cortes do alto. Devemos esforçar-nos em nossos cânticos de louvor, por aproximar-nos o mais possível da harmonia dos coros celestes.” (Evangelismo, pág. 507).
Se a mensageira do Senhor apela para que nos esforcemos em aproximar o mais possível da harmonia dos coros celestiais, não deveríamos dar atenção as orientações bíblicas com respeito a música e as características da instrumentação usada na adoração, ao invés de introduzir músicas com instrumentos característicos do rock, jazz e bluz de característica secular mundana mudando apenas a letra? Espero que declarações como esta nos leve a uma profunda reflexão.
4 critérios para escolher uma boa música
1º - Letra – Mensagem que esta música transmite, porque elas são gravadas na mente do ouvinte.
“Poucos meios há eficientes para fixar Suas palavras na memória do que repeti-las em cânticos. E tal cântico tem maravilhoso poder. (...) É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes à alma oprimida duramente e pronta a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus - as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância - e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras almas!” (Educação, pág. 166, 167).
2º - Ritmo – Toda música tem ritmo, mas nem todo ritmo é saudável a mente. Por esta razão veja algumas considerações importantes a respeito do ritmo:
“A música saudável pode ser alegre ou reflexiva, mas nunca coloca o ritmo em uma posição mais importante que a mensagem. Quando uma música mexe mais com o corpo do que com o coração, torna-se perigosa.” (Erton Kohler, RA – Agosto de 2006, Pág. 19).
“O elemento que mais facilmente caracteriza uma música é seu ritmo. Alguns acham que a Igreja tem preconceito para com o ritmo. A igreja canta suas mensagens, e estas possuem ritmo. Só que há ritmo que caracteriza o sensual, o profano, e com estes devemos recusar cantar de nossa fé. Se é a isso que chamam de “preconceitos a ritmos”, então devemos ter, e muito” (Jorge Mário de Oliveira, Artigo: Melodia, Ritmo e Harmonia).
“Na atualidade, o elemento musical muito explorado na música popular é o ritmo. Seu efeito sobre o físico e a mente são marcantes pelo fato de que o ser humano é um ser rítmico (o pulsar do coração, a respiração, o andar e falar). Após uma contínua repetição de uma mesma célula rítmica por um período relativamente longo de tempo, a mente ficará relaxada e entorpecida. Isto favorece um estado de hipnose, como acontece nos cultos de Candomblé e nos espetáculos de rock. A música em que o elemento rítmico é predominante, agirá como intoxicador que em si não leva uma pessoa a praticar ato algum, porém diminui a sua resistência ao impulso de praticá-lo.” (Pr. e Prof. Dario Pires de Araujo – Artigo: Parâmetros para a Escolha de Música Sacra)
3º - Autor ou cantor – Quando eu gosto de uma música, tenho a tendência de admirar o cantor.
“É lei, tanto da natureza intelectual como da espiritual, que, pela contemplação, nos transformamos. O espírito gradualmente se adapta aos assuntos com os quais lhe é permitido ocupar-se. Identifica-se com aquilo que está acostumado a amar e reverenciar.” (O Grande Conflito, pág. 555).
Tendo em mente o texto acima, vemos a importância de darmos atenção indevida a estes agentes humanos e, com isso corrermos o risco de adquirirmos característica pessoais dele e não de Jesus . As características do cantor de seu comportamento, caráter e idéias se transferem, por conta desta lei do mundo espiritual, aos seus ídolos ou admiradores.
4º - Reação sua para com a música – Ela pode fazer desenvolver bons comportamentos, mas também pode desenvolver maus comportamentos.
“A história dos cânticos da Bíblia está repleta de sugestões quanto aos usos e benefícios da música e do canto. A música, muitas vezes, é pervertida para servir a fins maus, e assim se torna um dos poderes mais sedutores para a tentação. Corretamente empregada, porém, é um dom precioso de Deus, destinado a erguer os pensamentos a coisas altas e nobres, a inspirar e elevar a alma. (...) Tem poder para subjugar as naturezas rudes e incultas; poder para suscitar pensamentos e despertar simpatia, para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus pensamentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço.” (Educação, p. 166, 167).
Considerações finais
O relato Bíblico nos diz, em Êxodo 32, que Moisés subiu para buscar as tábuas de pedra que selavam o concerto de Deus com Seu povo. O povo, preocupado com a demora de Moisés pediu a Arão que fizesse um deus para guiá-los e ele fez um bezerro de ouro. Josué disse a Moisés: Ouça sons de guerra. Moisés respondeu: Não, são cantos de orgia. Eles estavam adorando um bezerro, cantando orgias e dançando.
Este mesmo povo havia dito, há poucos dias atrás que “Tudo o que o Senhor tem falado, faremos.” (Êxodo 19:8) Agora, abandonando e desprezando o concerto que havia acabado de ser feito, afastaram-se de Deus, elegendo diante de si outros deuses. A conseqüência direta foi que:
1°- A música naquele dia foi capaz de levá-los aos pés de Satanás.
2°- A música naquele dia foi capaz de levá-los à prostituição.
3°- A música daquele dia foi capaz de levá-los ao adultério.
4°- A música daquele dia foi capaz de levá-los ao mais baixo nível moral.
5°- A música daquele dia foi capaz de levá-los para as trevas.
6°- A música daqueler dia foi capaz de fazer o corpo dominar sobre a mente.
7°- Através da música, Satanás teve total controle sobre suas mentes.
Trazendo para nossos dias, de maneira apenas ilustrativa e figurativa poderíamos dizer que o grito de guerra de Satanás seria o mesmo dos bailes funks da atualidade, “TÁ TUDO DOMINADO”. A música tem o poder de elevar, santificar, fortalecer, de nos aproximar de Deus, mas também tem o poder para corromper o caráter, enfraquecer a moral e de nos afastar de Deus colocando o ser humano sobre o domínio do inimigo das almas.
Ellen White diz que ela viu uma cena, relatada em Mensagens aos Jovens, p. 295. Veja esta fascinante declaração da mensageira do Senhor:
“Vi Satanás plantando sua bandeira nos lares dos que professam ser os escolhidos de Deus; mas os que andam na luz devem ser capazes de discernir a diferença entre a negra bandeira do adversário e a bandeira manchada de sangue, de Cristo.” (Testimonies, vol. 4, p. 200; Serviço Cristão, p. 209).
A pergunta que surge é: No tema abordado aqui, que tipo de bandeira tem você plantado em seu lar, em sua sociedade e em sua igreja? Leia também: Uso de bateria na igreja e Palestra em audio sobre música com Daniel Spencer.
Gilberto Theiss
(Fonte: Literalmente Verdade)

Com traços de cocaína, refrigerante da Red Bull é proibido na Alemanha

Cinco estados alemães proibiram a venda do refrigerante Red Bull Cola, depois que especialistas encontraram vestígios de cocaína na bebida.
As autoridades afirmaram que a dose encontrada é considerada mínima e não apresenta risco à saúde.
Entretanto, ressalvam que os vestígios da substância fazem com que a bebida deixe de ser um produto alimentício para, legalmente, se tornar um entorpecente, sujeito a uma autorização especial para ser comercializado.
Análises do Instituto Estadual para Saúde e Trabalho do Estado de Renânia do Norte-Palatinado constataram no refrigerante uma concentração considerada pequena, de 0,4 microgramas de cocaína por litro.
"O instituto examinou Red Bull Cola em um processo químico minucioso e realmente encontrou traços de cocaína", confirmou o diretor do departamento de segurança alimentar do ministério alemão para Defesa do Consumidor, Bernhard Kühnle.
"A quantidade é absolutamente irrelevante", reconheceu Wilhelm Deitermann, porta-voz da Secretaria de Saúde do estado de Renânia do Norte-Vestfália.
"Não é possível tomar tanto, a ponto de a bebida fazer mal", disse. Entretanto, a substância é proibida por lei.
Exagero

Na Alemanha, os Estados deliberam autonomamente sobre assuntos envolvendo proteção ao consumidor.
O produto foi retirado das prateleiras nos estados alemães de Hesse, Renânia do Norte-Vestfália, Turíngia, Renânia do Norte-Palatinado e Baviera. Outros estados alemães também estudam a suspensão da venda de Red Bull Cola.
Os traços de cocaína não são frutos de contaminação e derivam da própria fórmula da bebida, que inclui um extrato de folhas de coca em que a cocaína é retirada.Segundo a Red Bull, extratos de folha de coca "cocainizados" não oferecem risco à saúde, sendo usados como aroma em produtos alimentícios no mundo inteiro e permitidos tanto na União Europeia quanto nos Estados Unidos."Nossa opinião é que o produto é plenamente comercializável", garantiu à imprensa alemã Frank Farnsteiner, representante da Red Bull na Alemanha. A companhia anunciou que está em contato com as autoridades para resolver a questão.
Alguns veem exagero na proibição. "Se fôssemos examinar outros produtos alimentícios e bebidas com o mesmo nível de sensibilidade que a usada com a Red Bull Cola, seriam achadas muitas outras coisas", afirmou o farmacologista Fritz Sörgel, diretor do Instituto de Pesquisa de Biomedicina e Farmacologia de Nuremberg.
O especialista em doping e entorpecentes analisou algumas amostras da bebida e também constatou a presença de cocaína. Mas a descoberta não o surpreendeu. "Cafés descafeinados também contêm ainda alguma cafeína", comparou. O refrigterante da Red Bull está no mercado alemão desde o ano passado. A multinacional austríaca anuncia seu produto como uma bebida feita apenas com ingredientes naturais, sem adição de conservantes e outros aditivos sintéticos.
Segundo o fabricante, Red Bull Cola é o único refrigerante tipo cola contendo extratos de folhas de coca e noz-de-coca.
Nos últimos anos, os energéticos da empresa enfrentaram críticas das autoridades sobre possíveis riscos à saúde. No ano passado, o governo alemão alertou sobre os perigos do consumo associado com álcool ou depois da prática de esportes, que poderia levar a distúrbios do ritmo cardíaco ou até a falência dos rins.
Na época, argumentou-se que o refrigerante da Red Bull contém grandes quantidades de cafeína e taurina, substâncias que podem ser perigosas para pessoas com doenças cardíacas, pressão alta ou sensibilidade à cafeína.

(Fonte:BBC Brasil)

SAIBA MAIS: RedBull: A bebida fatal ???

Veja o núcleo da Via Láctea em ação

Equipado com uma camera Canon EOS-5D, o fotógrafo William Castleman fez uma compilação com fotos que tirou a cada 20 segundos durante 9 horas em uma festa de estrelas em Fort Davis, Texas. Uma festa de estrelas é uma reunião de astronomos amadores para observar o céu. O resultado foi uma vista estonteante.
A camera estava equipada com lentes olho de peixe (uma lente EF com 15 mm de distância focal e um obturador f/2.8) ligada a uma bateria externa para capturar toda aquela beleza
Castleman usou filtros AA que bloqueavam certos comprimentos de onda para obter um tom mais desejável. Se substituir esse filtro por outro que deixe essas ondas entrarem, você tem uma câmera capaz de fotografar uma galáxia como vista daqui, mesmo que capture coisas que não podem ser vistas a olho nu.

(Veja o vídeo: Hypescience)

sexta-feira, maio 22, 2009

Alimentando as ovelhas ou divertindo os bodes?

Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber. Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais. Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada. O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo. A igreja abandonou a pregação ousada, como a dos puritanos; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.
Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela? “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15) — isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: “E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho”, assim teria acontecido. No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais: “Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres” (Ef 4.11). Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento? O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo? Os concertos de música não têm um rol de mártires.
Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos. Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? “Vós sois o sal”, não o “docinho”, algo que o mundo desprezará. Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor: “Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos” (Lc 9.60). Ele estava falando com terrível seriedade!
Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores. Não O vejo dizendo: “Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto. Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira!” Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los. Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento. A mensagem das cartas é: “Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos!” Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas. Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos. Depois que Pedro e João foram encarcerados por pregarem o evangelho, a igreja se reuniu para orar, mas não suplicaram: “Senhor, concede aos teus servos que, por meio do prudente e discriminado uso da recreação legítima, mostremos a essas pessoas quão felizes nós somos”. Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes. Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho. Eles “transtornaram o mundo”. Essa é a única diferença! Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos.
Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.
C.H. Spurgeon
“O fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam dela. Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é extinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhes tragam satisfação. Na falta de pão, se alimentam com cinzas; rejeitando o caminho do Senhor, seguem avidamente pelo caminho da tolice".
(Fonte: Diário da Profecia)

quarta-feira, maio 20, 2009

Quem tem tatuagens será salvo?

“O que diz a Bíblia sobre o uso de tatuagens?”

Podemos ver na Palavra de Deus pelos menos dois textos objetivos que tratam a respeito (há outros versos que podem ser bem analisados):

“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gênesis 1:27.

Aqui vemos que o ser humano, coroa da criação de Deus, foi feito “à imagem e semelhança do Criador”. Isso indica que não precisa de “enfeites” em seu corpo, pois já foi feito semelhante ao Ser mais perfeito e belo do universo. Fazer algum tipo de marca que mude essa imagem e que traga dor naquilo que é considerado o “santuário do Espírito Santo” (o corpo - ver 1 Coríntios 3:16-17, 6:19-20) é demonstrar um certo descontentamento com a imagem de Deus, desrespeitando-O. O desejo de tatuar o corpo pode ser um indicativo de que a auto-estima precisa ser mais bem trabalhada.

Veja outro versículo a seguir:

“Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o SENHOR.” Levítico 19:28.

Sobre esse texto, assim se posiciona o Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, no vol.1:

“Provavelmente se refira a tatuagens (assim traduz a versão da Bíblia de Jerusalém - BJ), costume que em si não é imoral, porém certamente indigno do povo de Deus, pois tende a danificar a imagem do Criador”.

A tradução na “Nova Versão Internacional” apoia a opinião do referido comentário:

“Não façam cortes no corpo por causa dos mortos, nem tatuagens em si mesmos. Eu sou o Senhor”.

Do mesmo modo que o apóstolo Paulo, as únicas marcas que deveríamos trazer em nós deveriam ser aquelas em favor de Cristo: “Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus.” Gálatas 6:17.

Se você tem uma (ou mais) tatuagem, não se atormente: Jesus apaga o seu passado. Ao demonstrar arrependimento (Atos 3:19) e aceitação pelos ensinos da Bíblia (Apocalipse 1:3), Deus lhe perdoa (Salmo 32:5) e o (a) considera como se NUNCA tivesse feito tatuagem alguma! (1 João 1:9). O perdão de Deus é maravilhoso e Ele coloca a sua disposição todos os recursos para melhorar a sua auto-estima (Filipenses 2:13) a fim de que consiga se sentir bem (e feliz) sem “desenhos” pelo corpo.

E, não esqueça: você é o desenho mais lindo que Deus já fez!

(Leandro Soares de Quadros)

Nisto Cremos – Aúdios com as 28 Doutrinas Adventistas

NISTO CREMOS – Áudios com as 28 Crenças Fundamentais dos Adventistas do Sétimo dia. Para ouvir basta clicar nos links !
01. As Escrituras Sagradas
28. A Nova Terra
(Extraído do blog Sétimo Dia)

Dons Espirituais

De tarefas simples a responsabilidades gigantescas, tudo pode ser considerado como uma dádiva divina, concedida a você por Deus, como um presente. Se você faz a sua parte e desenvolve seu dom, maiores feitos você será capaz de realizar com ele. O Dons Espirituais ajuda você a identificar quais são suas capacidades e o que você pode considerar que é um dom espiritual seu.

A interface do programa é simples e amigável. A única coisa que você precisa fazer é escolher as respostas para as perguntas apresentadas e clicar em “Próxima”. Após instalar o programa, basta executá-lo e clicar em “Registrar depois” para iniciar o uso. A versão não registrada permite que você use-a somente três vezes. O registro custa R$ 9,00.
Depois de terminar o teste aparecerá qual é o seu dom e o lugar da Bíblia onde você pode encontrá-lo. Se você fizer o registro do programa, ainda terá uma explicação sobre o seu dom. Você deverá responder 133 questões para que o programa identifique qual é o seu dom, mas lembre-se: respostas incorretas só distorcerão o teste e o resultado será que o programa mostrará um dom que você não possui.
(Tinguiteen)

"Elo perdido" é o grande sonho dos darwinistas

Cientistas revelaram nesta terça-feira, em Nova York, o fóssil de uma criatura de 47 milhões de anos [sic] que pode ser um elo perdido na evolução dos primatas superiores - macacos, gorilas e os seres humanos. O fóssil, batizado de Ida, está em estado tão bom de conservação que é possível ver sua pele e traços de sua última refeição. Os restos do animal, que se assemelha a um lêmure (tipo de animal parecido com um macaco que vive na ilha africana de Madagascar) foram apresentados no Museu Americano de História Natural pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Eles foram descobertos na década de 1980 na Alemanha e pertenciam a uma coleção particular.
A pesquisa sobre sua importância foi liderada pelo cientista Jorn Hurum, do Museu de História Natural de Oslo, Noruega. Hurum diz que Ida representa "a coisa mais próxima que temos de um ancestral" e descreveu a descoberta como "um sonho que se tornou realidade".
Mas parte da comunidade científica se mostra cética em relação à descoberta. Um dos principais editores da revista Nature, Henry Gee, disse que o termo "elo perdido" pode induzir ao erro e que o fóssil não deve figurar entre as grandes descobertas recentes, como os dinossauros com penas.
Os cientistas que já examinaram o fóssil concluíram que este se trata de uma espécie nova, batizada Darwinius masillae. Para um dos pesquisadores que analisou Ida, Jenz Franzen, o fóssil tem traços que guardam "grande semelhança conosco", como unhas em vez de garras e o polegar em uma posição que permite agarrar coisas com a mão, como o homem e outros primatas.
Ainda assim, segundo ele, o fóssil não parece ser um ancestral direto do homem, mas sim estaria "mais para uma tia do que uma avó".
(
O Globo)
Nota de Michelson Borges: As incertezas ainda são grandes. Mesmo assim, a mídia (como sempre) colabora para o clima de euforia darwinista. Mais pesquisas devem ser realizadas antes de se permitir que o "sonho" interfira nas conclusões. Aguardemos os desdobramentos dessa descoberta.

segunda-feira, maio 18, 2009

"SANTA" INQUISIÇÃO ou "SANTO" OFÍCIO

Foi na Idade Média, época de obscuridade social e religiosa para a humanidade, onde o Papa era soberano, e reis e monarcas ante ele se curvavam, aproveitando o poderio que seus dogmas lhe outorgavam, que surgiu no seio da igreja a idéia de formar um tribunal eclesiástico, que julgaria a todos aqueles que forem contrários a igreja. Logo o tribunal ganhou força e foi instalado em diferentes lugares: Espanha, onde muitas vidas foram ceifadas, Portugal, França e Peru entre outros, até em nosso Brasil, propriamente em Pernambuco, o braço da Inquisição alcançou. Com o pretexto de dar oportunidade ao herege de se converter do seu mau caminho, eram-lhe aplicado uma série de tormentos, fechados em calabouços por longos dias, incomunicáveis resto do mundo, os réus esperavam sua sorte, confiando que Deus não os desampararia.

Inquisitor
VÁRIOS TIPOS de TORTURAS
FOGO NOS PÉS - Uma prática muito comum durante interrogatórios inquisitórios. Imobilizava-se a vítima deixando os pés expostos e azeitados. Mantinha-se o fogo aceso até obter-se a confissão. CAVALO ESPANHOL – Colocava-se a vítima sentada sobre essa peça com grandes pesos amarrados nas pernas e os braços suspensos para manter o equilíbrio.
PÊRA - O nome é dado pelo formato da peça. É uma peça que expandia progressivamente as aberturas onde era introduzida. Esse instrumento forçava a boca, o ânus ou a vagina da vítima, geralmente mulheres. Era usada para punir os condenados por adultério, incesto ou união sexual com Satã, e também para blasfêmias ou “hereges”. ESMAGA-SEIOS - No século XV, as bruxas e a magia estavam em evidência. As crenças populares nesse campo eram tão enraizadas que foi muito ativo o comércio do "óleo santo", cinzas, hóstias consagradas, banha de cadáveres, sangue de morcego e similares. Então as bruxas e os bruxos passaram a ser considerados "hereges". Assim, o combate à heresia foi levado para o terreno da magia negra. Era comum, também, atribuir-se a uma pessoa bem-sucedida em negócios ou com o dom de sucesso repentino a acusação de magia. Era aplicado também em mulheres para puni-las por adultério, "união sexual com Satã", e também em decorrências de blasfêmias. E, dentre vários instrumentos de suplícios, geralmente preferia-se recorrer ao ferro em brasa, que o fogo sempre foi mais "eficaz" na luta contra os demônios. Os esmaga-seios, aquecido em brasa, fazia parte dos instrumentos empregados contra as bruxas. Na Franca e na Alemanha, esse instrumento tinha o nome de tarântula, ou aranha espanhola. Com ele se despedaçava o peito das meninas-mães ou das culpadas de aborto voluntário.

CALABOUÇO - Meses e anos eram passados nos obscuros calabouços, incomunicáveis do resto do mundo, a espera do martírio.

TORTURA da ÁGUA - Consistia em deitar a vítima numa maca, totalmente amarrado, seu carrasco lhe obrigava a abrir a sua boca, e colocando um funil até a garganta, iam enchendo de água provocando a sensação de afogamento, a quantidade de água variava de 1 até 4 litros. Esta pena era aplicada mais para as mulheres.

"Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura para forçar a aceitação de suas doutrinas. Houve a fogueira para os que não queriam admitir suas exigências. Houve massacres em proporções que jamais serão conhecidos até que se revelem no Dia do Juízo. Os dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo à vida das vítimas. Em muitos casos o processo infernal era repetido ao limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio." O Grande Conflito pág. 569.

“Eram perseguidos até à morte; contudo, seu sangue regava a semente lançada, e esta não deixou de produzir fruto. Assim os valdenses testemunharam de Deus, séculos antes do nascimento de Lutero. Dispersos em muitos países, plantaram a semente da Reforma que se iniciou no tempo de Wycliffe, cresceu larga e profundamente nos dias de Lutero, e deve ser levada avante até ao final do tempo por aqueles que também estão dispostos a sofrer todas as coisas pela "...Palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo." Apocalipse 1:9 - O Grande Conflito pág. 78.

Hoje muitos séculos se passaram, mas o sangue destes mártires da verdade clama desde a terra, sabemos que biblicamente um dia Deus lhes dará a sua recompensa, assim como também seus executores serão levados perante o Tribunal Divino.

"De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más." Eclesiástes 12:13 e 14.

"E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo..." Hebreus 9:27.

"Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo." 2 Coríntios 5:10.

Entenda Porque Existiu a Inquisição

A Primeira Besta do Apocalipse - Parte I



A Primeira Besta do Apocalipse - Parte II



A Primeira Besta do Apocalipse - Parte III

A verdade é relativa?

Protágoras: "A verdade é relativa. É somente uma questão de opinião."
Sócrates: "Você quer dizer que a verdade é mera opinião subjetiva?"
Protágoras: "Exatamente. O que é verdade para você, é verdade para você, e o que é verdade para mim, é verdade para mim. A verdade é subjetiva."
Sócrates: "Você quer dizer realmente isso? Que minha opinião é verdadeira em virtude de ser minha opinião?"
Protágoras: "Sem dúvida!"

Sócrates: "Minha opinião é: a verdade é absoluta, não opinião, e que você, Sr. Protágoras, está absolutamente em erro. Visto que é minha opinião, então você deve conceder que ela é verdadeira segundo a sua filosofia."
Protágoras: "Você está absolutamente correto, Sócrates."
A filosofia por trás do Pós-Modernismo não é nova. Sócrates já havia demonstrado a inconsistência lógica do relativismo há mais de 2.400 anos.

Salomão, certa vez, disse: "Não há nada novo debaixo do sol" (Ec 1:9)

Sofismas que previamente existiram ressurgem em nossos dias com nova roupagem semântica; não há nada de novo, somente coisas velhas acontecendo a pessoas novas.
(
O Mito da Evolução)

Pensamentos negativos podem deixar você doente

Pensamentos negativos podem influenciar na vida das pessoas. A reação de um paciente diante da doença pode influenciar na sua recuperação, pense ele de maneira positiva ou negativa. Exemplo disso são pessoas que participam de ensaios clínicos. Metade dos pacientes são submetidos à verdadeira droga e a outra metade recebe o placebo, porém, todos estão cientes dos possíveis efeitos colaterais. O que foi observado é que entre as pessoas que sofrem com os efeitos colaterais estão também pessoas que tomam apenas o placebo. Enquanto o efeito placebo consiste em a pessoa doente tomar uma substância qualquer, que não seja um remédio, e melhorar simplesmente por ter sido feito acreditar que aquele era um remédio real. O contrário disso é chamado de efeito nocebo, ou seja, uma reação adversa que não é causada por alguma droga, mas apenas pela crença de que efeitos indesejáveis são possíveis. Aí entra o efeito do pensamento negativo.

Nota: No aspecto espiritual, isso é ainda mais verdadeiro: "Necessitamos de ter um constante sentimento do poder enobrecedor dos pensamentos puros. É nos bons pensamentos que reside a única segurança para cada alma. O homem, 'como imaginou na sua alma, assim é' (Pv 23:7). A faculdade de se dominar desenvolve-se pelo exercício. O que a princípio parecia difícil torna-se fácil pela repetição constante, até que os retos pensamentos e ações acabam por ser habituais. Se quisermos, podemos afastar-nos de tudo o que é baixo e inferior, e elevar-nos para uma alta norma; podemos ser respeitados pelos homens e amados por Deus" (Ellen White, A Ciência do Bom Viver, p. 491).
Fonte: Michelson Borges

quinta-feira, maio 14, 2009

O endereço do Mestre

Para muitas pessoas, a narrativa evangélica da vida de Jesus não passa de ficção. Contudo, uma rápida pesquisa sobre os achados arqueológicos relacionados com o Novo Testamento revelará o contrário: cremos em uma história real! A partir de agora, vamos examinar algumas informações bíblicas à luz das descobertas em Cafarnaum, o "endereço" do Mestre.
O nome Cafarnaum pode significar tanto "vila da consolação" como "vila de Naum", um antigo profeta hebreu cujo livro faz parte do Antigo Testamento. Essa última opção é apoiada por uma tradição judaica que afirma que o túmulo do profeta está enterrado ali. A cidade foi descoberta por um arqueólogo norte-americano chamado Edward Robinson, em 1852, mas somente foi escavada por uma equipe liderada por Charles Wilson em 1865 e 1866. Foi ali que Jesus dedicou a maior parte do Seu ministério, realizando milagres (Mt 9:18-26; Mc 5:21-43; Lc 8:40-56), bem como ensinando na sinagoga local (Mc 1:21; 3:1-5; Lc 4:31; Jo 6:59).
Um dos achados mais fascinantes de Cafarnaum é a da possível casa de Pedro. Foi por volta de 1968 que dois outros arqueólogos, G. Orfali e A. Gassi, encontraram a estrutura de uma igreja que datava do 5º século. O surpreendente foi que logo abaixo dessa construção eles também encontraram os alicerces de uma casa repleta de objetos de pesca que datava da época de Jesus e Seus discípulos. Para completar a informação, um documento chamado Itinerarium, escrito por Egéria, no 4º século, afirma que a "casa do príncipe dos apóstolos foi transformada em igreja; contudo, as paredes da casa ainda estão de pé como eram originalmente".
Outra descoberta marcante em Cafanaum foram os restos da sinagoga, local de reuniões religiosas dos judeus, do 1º século. Durante os anos de 1905 até 1926, seus restos foram preservados e restaurados por especialistas alemães e franciscanos. Até então, todas as construções apontavam para uma construção do 3º ou 4º século. No entanto, em 1968, as pesquisas posteriores revelaram os restos de uma estrutura. E em 1981, um largo piso de basalto foi encontrado repleto de cerâmicas (potes, vasos, copos, etc.) do 1º século, a época de Cristo. Sem dúvida, esses eram os escombros daquela sinagoga frequentada por Jesus, como mencionado nas Escrituras Sagradas!
Mais importante do que as informações arqueológicas é o que tudo isso representa. Foi nessa mesma sinagoga que Jesus declarou: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente" (João 6:51). Mesmo com a poeira acumulada ao longo dos séculos em Cafarnaum, ainda somos capazes de ouvir o convite do Mestre querendo saciar nossa fome.
(Luiz Gustavo Assis)

"O Caminho"

Programação em vídeo (Download) dirigida pelo Pr. Fernando Iglesias abordando diversificada temática bíblica, passando por vinte e quatro enfoques enriquecidores e que levam ao conhecimento mais aprofundado das Escrituras Sagradas e da pessoa de Jesus Cristo.
1- A Rota do caminho

quarta-feira, maio 13, 2009

Adventista Vence Debate na TV RIT

Ontem à noite (12-05-09), no programa "Vejam Só" do canal RIT TV (da Igreja da Graça), o jornalista Leandro Quadros (da TV Novo Tempo) deu um "show" de conhecimento bíblico. O tema era a "imortalidade da alma".
De um lado estava o Leandro, defendendo o estado inconsciente dos mortos, e a imortalidade apenas após a vinda de Jesus.Do outro lado estava um professor doutor da Universidade Presbiteriana, que defendia que os mortos em Cristo já estão em um "estado intermediário", perto de Deus. O mediador, o Pr. Teixeira (apresentador do programa) também defendia as ideias do prof. presbiteriano (afinal, este é o pensamento corrente entre os cristãos de hoje). Portanto, era 2x1.
Leandro usou a Bíblia abundantemente, demonstrando um total controle do tema e um profundo conhecimento da Palavra de Deus, sempre citando versos e mais versos em confirmação à crença Adventista.
Já o prof. presbiteriano se apoiava quase que exclusivamente na filosofia, citando pessoas como Agostinho e Calvino, e "esquecendo" de citar a Bíblia. Ele usava expressões genéricas do tipo: "em diversas passagens", "em inúmeros textos", etc., mas não abria a Bíblia para apresentar nela a base de sua argumentação.
Todos os textos que são interpretados equivocadamente pelos que crêem no estado consciente dos mortos (no "seio de Abraão", como o programa defendia), foram paulatina e claramente explicados pelo irmão Leandro, esclarecendo que a Bíblia NUNCA defende que os mortos já estão no céu ou no inferno... ou em alguma espécie de "limbo" intermediário.
Textos como a parábola do rico e Lázaro, a conversa de Jesus com o ladrão na cruz, as "almas" debaixo do altar em Apocalipse, os ressuscitados por ocasião da morte de Jesus, a declaração de Paulo sobre "partir e estar com Cristo", entre outros, foram sabiamente explicados segundo o contexto bíblico.
Ao final de sua apresentação, o Leandro colocou a "última pá de cal" sobre a frágil argumentação dos outros 2 participantes, quando apresentou o livro do Dr. Oscar Cullman, um dos mais renomados estudiosos do Novo Testamento, o qual apresenta que a doutrina da imortalidade da alma NÃO se harmoniza com o ensinamento do Novo Testamento, sendo mais uma "herança" da filosofia grega de Platão. Detalhe: o Dr. Cullman NUNCA foi Adventista do 7º Dia, aliás, ele morreu na fé da igreja Luterana.
Ficou evidente o constrangimento do egrégio prof. doutor e do apresentador do programa, que não tiveram como esboçar nenhuma reação face ao depoimento de alguém tão respeitado e que não fazia parte da Igreja Adventista. Ou seja, jogou por terra o lenga-lenga de que os Adventistas "inventam" suas "heresias"...rsrs
É uma pena que debates como estes não surtam grandes resultados, pois vemos que as pessoas não estão muito interessadas em abandonarem suas convicções equivocadas e aceitarem a Verdade Bíblica, como as "considerações finais" do prof. presbiteriano demonstraram.
Entretanto, esperamos em Deus que a convicção de fé e a sólida fundamentação bíblica que o irmão Leandro apresentou, tenham servido para alguns espectadores sinceros verem que suas doutrinas podem não se sustentarem somente pela Bíblia, e passem a estudar melhor a Palavra de Deus, sem se limitarem, muitas vezes, a apenas repetirem o que outros já lhe disseram no passado.
"antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós" (1Ped. 3:15).Não é à toa que os Adventistas são o "povo da Bíblia"... Aleluia!